= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco.
Produção estadunidense de 2014.
Direção: Noam Murro.
Elenco: Sullivan Stapleton, Eva Green, Lena Headey, Rodrigo Santoro, Hans Matheson, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 03 do Complexo Kinoplex Maceió em 06 de março de 2014.
Cotação:
Nota: 8,5.
Sinopse: Lutando na batalha de Maratona, entre gregos e persas, o ateniense Temistocles (Stapleton) leva a melhor, tornando-se herói por mandar para a terra do pé junto o rei persa Dário. O filho de Dário, Xerxes (Santoro), não somente herda o trono, mas, torna-se um espécie de rei-deus, por influencia de Artemísia (Green), líder dos guerreiros persas. Dez anos depois, os persas estão mais poderosos e secos para irem a forrar contra os gregos. Enquanto Leônidas (Gerard Butler, no filme original) e os 300 espartanos vão ao encontro de Xerxes, Temistocles organiza os atenienses e outros gregos para combater o exército persa pelo mar.
Comentários: Depois de quase oito anos, a adaptação para as telonas da graphic novel de Frank Miller, dirigida pelo genial Zack Snyder ganha a inevitável sequência. Snyder passa a batuta para um ilustre desconhecido e fica na produção. E o cara simplesmente seguiu à risca a cartilha de Snyder, sem nenhuma inovação, exceto pela dosagem maior de violência e um formato 3-D totalmente desnecessário, já que 99% das sequências são escuras. Mas, o filme surpreende por um ótimo roteiro, muito bem escrito, principalmente, por ao mesmo tempo fazer uma ligação com o enredo original e trazer a origem do Rei Xerxes interpretado mais uma vez pelo nosso Rodrigo Santoro, infelizmente, mais avulso que no filme original, mesmo tendo um pouco mais de destaque. Num filme 100% testosterona, curiosamente, o grande destaque é uma mulher, no caso, Eva Green, que dar um show e arrebenta como a vilã fodona do filme. Mantendo o mesmo clima e estilo do filme original, 300 - A Ascensão do Império é um ótimo filme, empolgante e divertido, que consegue a proeza de mesmo sendo ligeiramente inferior ser uma continuação tão boa quanto o original. Ah, e o final aberto deixa uma dúvida no ar de um possível terceiro filme. Caso haja, que nosso Santoro, finalmente, possa brilhar, já que não foi desta vez.
Cinéfilo alagoano.
Rá, rú, rá.. rá rú rá..
Não é Isadora Ribeiro na abertura do Fantástico no final dos anos 80,
mas o nosso compatriota Rodrigo Santoro voltando com Rei Xerxes.
Trailer 1.
Trailer 2.
Trailer 3.
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