Chuck Norris arrebenta em clássico do Domingo Maior.
Os mais moderninhos que me desculpem, mas, a sessão de cinema do fim das noites dominicais, Domingo Maior, da Rede Globo, já foi melhor, mesmo com a exibição de filmaços recentes, como no caso da super-produção campeã de bilheterias Homem de Ferro, amanhã na sessão. Sou de uma saudosa e não tão distante época onde os filmes de ação B reinavam absoluto na sessão tapa-buraco da programação global. Bons tempos onde Chuck Norris, Charles Bronson, Jean Claude Van Damme em começo de carreira, filmes de ninjas, entre outros clássicos oitentistas e produções de visíveis orçamentos reduzidos pipocavam na sessão dominical da emissora global, ao invés de comédias românticas moderninhas de ação, como a exibida no domingo passado. Código do Silêncio, estrelado por Norris, é um bom exemplo destes bons tempos, e provavelmente, seja, junto com Braddock 2, um dos filmes do atual fodão da internet mais exibidos no Domingo Maior.
Produzido em 1985, e dirigido por Andrew Davis, que posteriormente, ganharia notoriedade dirigindo o eletrizante O Fugitivo, com Harrison Ford, Código do Silêncio traz Norris como o policial durão de Chicago, detetive Eddie Cusack, que leva seu trabalho à sério demais a ponto de se tornar uma persona non grata entre os colegas, por ter dedurado um parceiro. Seguindo sua próprias regras e contando apenas com um tosco robôzinho que ele mesmo ignorou e humilhou numa demonstração, o tira fodão detona duas quadrilhas rivais que estão se engafinhando para dominarem o submundo do crime da cidade.
Exibido exaustivamente na sessão dominical, e hoje, vergonhosa e injustamente sumido das telinhas, Código do Silêncio tem um roteiro regular, com Norris lutando um pouco menos do que de costume, mas, arrebentando, já que o filme conta com uma razoável coreografia que valoriza os talentos marciais de Norris. Exprimindo entre os fodásticos McQuade e os filmes da fase Cannon, o filme é uma produção menor do atual fenômeno da internet, lembrado apenas pelos saudosistas como este blogueiro, mas, que não chega a ser uma tranqueira, pois trata-se de um filme acima do gênero acima da média, com ótimas sequências de ação. Merece e muito ser descoberto pela nova geração, como também revisto pelos saudosistas. Nota 7,5.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo.
Exibido exaustivamente na sessão dominical, e hoje, vergonhosa e injustamente sumido das telinhas, Código do Silêncio tem um roteiro regular, com Norris lutando um pouco menos do que de costume, mas, arrebentando, já que o filme conta com uma razoável coreografia que valoriza os talentos marciais de Norris. Exprimindo entre os fodásticos McQuade e os filmes da fase Cannon, o filme é uma produção menor do atual fenômeno da internet, lembrado apenas pelos saudosistas como este blogueiro, mas, que não chega a ser uma tranqueira, pois trata-se de um filme acima do gênero acima da média, com ótimas sequências de ação. Merece e muito ser descoberto pela nova geração, como também revisto pelos saudosistas. Nota 7,5.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo.
Bandido tentando fugir do implacável Norris.
Se o cara fudeu com seu parceiro, imagina com a bandidagem.
Capa do VHS.
Bons e saudosos tempos que o filme
era exibido frequentemente na telinha global.
Capa do DVD tão sumido por aqui quanto o próprio filme.
Trailer.
Sequência do filme, com Norris em ação,
detornando a bandidagem.
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