Jim Caviezel e Guy Pearce arrebentam em uma das melhores adaptações de um clássico da literatura para as telonas.
Que a Rede Globo, em relação a exibição de filmes, já não está com a bola toda isso não é novidade nenhuma. Mas, na noite de ontem fez um golaço de placa ao trocar a ação frenética e descerebrada 60 Segundos, pela excepcional adaptação do clásssico da literatura de Alexandre Dumas, O Conde de Monte Cristo, terceira obra do autor que mais ganhou adaptações para as telonas, perdendo apenas para Os Três Mosqueteiros e O Homem da Máscara de Ferro. A versão mais recente, décima adaptação do clássico para as telonas, dirigida por Kevin Reynolds, e que foi exibida ontem no Domingo Maior, não somente é a melhor adaptação deste clássico, como também figura na seleta lista da melhores adaptações de um clássico da literatura. A trama, que narra a jornada de vingança de Edmond Dantes (Jim Caviezel) principalmente contra seu ex-amigo Fernand Modego (Guy Pearce), ganha força com um roteiro muito bem escrito, que envolve e prende a nossa atenção do começo ao fim, um direção precisa de Reynolds, e, principalmente, as atuações excepcionais de um elenco afiadíssimo, principalmente os protagonistas Caviezel e Pearce, tornam um clássico da literatura mundial bastante atraente. O resultado não poderia ser outro, um filmaço excepcional, uma verdadeira obra-prima, para ser vista e revista inúmeras vezes, sem perder o vigor. Nota 10,0 é pouca para um filme tão fodástico.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo.
Capa do DVD disponível nas lojas.
Trailer.
Filme completo. Pena que seja na versão dublada.
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