quinta-feira, 22 de agosto de 2024

RECORDAR É REVER: O CORVO - A CIDADE DOS ANJOS.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

O Corvo: A Cidade dos Anjos (The Crow: City of Angels).
Produção estadunidense de 1996.

Direção: Tim Pope.

Elenco: Vincent Perez, Mia Kirshner, Richard Brooks, Vincent Castellanos, Ian Dury, Tracey Ellis, Thomas Jane, Iggy Pop, Thuy Trang, entre outros.

Blogueiro assistiu em home vídeo (VHS) e no streaming (Claro TV+).

Sinopse
: Sequência de O Corvo, baseado em personagens das HQs criados por James O' Barr. Anos após os eventos do filme original, um novo defunto (Perez) retorna dos mortos por um corvo, desta vez para acertar contas com a gangue de bandidos que o matou e ao seu filho (Eric Acosta).

Comentários
: Marcado pela trágica morte do saudoso Brandon Lee durante as filmagens, O Corvo fez um sucesso de bilheterias. E mesmo a fama de amaldiçoado (além da morte do filho do icônico Bruce Lee, outros incidentes marcaram a produção de 1994) não impediram os caras de lançarem três sequências. A primeira delas foi jO Corvo: A Cidade dos Anjos, que logo de cara, tem como o primeiro grande equívoco do filme - além do fato de existir - a escalação de Vincent Perez como protagonista. O ator suíço ficou muito mal caracterizado e somado a uma atuação exageradamente canastrona, acaba parecendo muito mais um Coringa da Carreta Furacão do que o anti-herói que dar título ao filme.

Mas, Perez não é o único responsável pelo estrago. O restante do elenco também não ajuda e as péssimas atuações rola soltam, o que aponta também para uma culpa também da direção. Com todos esses problemas, o roteiro fraco que traz uma trama rasa e clichezona de vingança, acaba sendo o menor dos problemas, e o resultado final é um filme ruinzinho, que só não é totalmente ignorável se você tiver a curiosidade mórbida de ver o então futuro Justiceiro da Marvel nas telonas, Thomas Jane, pagando um King Kong gigantesco numa sequência de excitação vergonha alheia. CotaçãoNota: 2,5.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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