segunda-feira, 19 de agosto de 2024

ENTRE DOIS CLÁSSICOS.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

Alien: Romulus.
Produção estadunidense, britânica, canadense, húngara e neozelandesa de 2024.

Direção: Fede Alvarez.

Elenco: Cailee Spaeny, David Jonsson, Archie Renaux, Isabela Merced, Spike Fearn, Aileen Wu, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 3 do complexo Cinesystem Maceió em 18 de agosto de 2024.

Sinopse
: Novo filme da franquia Alien. A trama se passa entre Alien: O 8º Passageiro e Aliens: O Resgate e acompanha um pequeno grupo de jovens que, cansados de serem explorados, resolvem se mandarem do planeta que residem. Parando numa estação abandonada em órbita para pegar o que for necessário para a viagem, eles acabam sendo surpreendendo por um terrível e letal mal alienígena.

Comentários
: Os icônicos Xenomorfos estão de volta às telonas em mais um filme da fodástica franquia Alien, desta vez pelas mãos do competentíssimo diretor Fede Alvarez, e contando na produção mais uma vez com os mestres Ridley Scott e Walter Hill. Alvarez, que também atua como um dos roteiristas não faz feio, e entrega um filme que não apenas na trama está entre os dois primeiros e mais fodásticos exemplares da franquia, mas, também pegando o que ambos têm de melhor, ou seja, o climão de tenso de suspense do clássico dirigido por Scott e as sequências de ação empolgantes do clássico dirigido por James Cameron.

A parte técnica do filme é impecável, mesclando efeitos práticos e digitais de forma eficiente. Sobre os últimos, o show à parte fica na agradabilíssima surpresa que somos presenteados com um inesperado retorno vindo diretamente do filme original, como se o mesmo tivesse sido rodado antes (Acalme seu coraçãozinho! Não estou falando do retorno de Sigourney Weaver como Ripley. Rssss...). Mas, se você, assim como eu, é um fã da franquia, principalmente dos primeiros filmes, vai ficar com um sorrisão de orelha a orelha e ao mesmo tempo de queijo caído com o presença surpresa que somos presenteados.

Porém, Alvarez e seu parça de escrita do roteiro Rodo Sayagues acabam pisando um pouquinho na bola em relação ao roteiro. Isso porque a trama é praticamente mais do mesmo, não trazendo nenhuma novidade a franquia. Pelo menos respeita a mitologia e o resultado acaba sendo um ótimo filme homenagem que diverte e empolga do começo ao fim, fechadinho e redondinho em si mesmo, ao mesmo tempo que pode dar gancho a sequências, igualzinho aos dois primeiros. CotaçãoNota: 8,0.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.



Nenhum comentário:

Postar um comentário