= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção honconguesa e estadunidense de 1990.
Direção: Steve Barron.
Elenco: Judith Hoag, Elias Koteas, Raymond Serra, Michael Turney, James Saito, Jay Patterson, Toshishiro Obata, Josh Pais, Michelan Sisti, Leif Tilden, David Forman, Robbie Rist (voz), Brian Tochi (voz), Kevin Clash (voz), David McCharen (voz), Michael McConnohie (voz), Corey Feldman (voz), entre outros.
Blogueiro assistiu no extinto Cinema São Luiz Maceió, na TV aberta (Globo) e no streaming (Pluto TV).
Sinopse: Baseado nos personagens das HQs criados por Kevin Eastman e Peter Laird. Nova Iorque vive uma onda de crimes, cometidos por adolescentes manipulados pelo misterioso Clã do Pé. E solução para acabar com isso também surge das sombras da cidade, através de um quarteto de irmãos tartarugas (Pais, Forman/Tochi, Tilden/Feldman e Sisti/Rist) geneticamente modificados com treinamento na arte ninja.
Produção honconguesa e estadunidense de 1991.
Direção: Michael Pressman.
Elenco: Paige Turco, David Warner, Ernie Reyes Jr., Kevin Clash, Raymond Serra, Toshishiro Obata, Michelan Sisti, Leif Tilden, Kenn Troum, Mark Caso, Robbie Rist (voz), Brian Tochi (voz), Laurie Faso (voz), Adam Carl (voz), Vanilla Ice, entre outros.
Blogueiro assistiu no extinto Cine Iguatemi Maceió, em home vídeo (VHS), na TV aberta (Globo) e on-line (YouTube).
Sinopse: Sequência de As Tartarugas Ninja. Mesmo tendo salvo Nova Iorque do Clã do Pé, as Tartarugas Ninja (Tilden/Carl, Sisti/Risti, Troum/Faso e Caso/Tochi) continuam atuando na calada de noite, inclusive, não tendo um lugar para morar, vivendo de favor no apartamento da amiga April (Turco). Quando numa reportagem feita por ela é revelado que um empresa possui o Ooze, substância responsável por sua origem, os irmãos casco grosso resolvem investigar. O que elas não esperavam era que o líder máximo do Clã do Pé, Destruidor (Francois Chau) retornaria com tudo, que pretende se apossar da substância para fins malignos.
Produção estadunidense e honconguesa de 1993.
Direção: Stuart Gillard.
Elenco: Elias Koteas, Paige Turco, Vivian Wu, Sab Shimono, Stuart Wilson, Mark Caso, Matt Hill, Jim Raposa, Davi Fraser, James Murray, Robbie Rist (voz), Brian Tochi (voz), Tim Kelleher (voz), Corey Feldman (voz), entre outros.
Blogueiro assistiu no extinto Cine Iguatemi Maceió, na TV aberta (Globo) e on-line (YouTube).
Sinopse: Terceiro e último filme da franquia baseada nos personagens das HQs criados por Kevin Eastman e Peter Laird. Quando April (Turco) compra um cetro que não sabia que era mágico e vai parar no Japão Feudal, os irmãos Tartarugas Leonardo (Caso/Tochi), Raphael (Hill/Kelleher), Donatello (Raposa/Feldman) e Michelangelo (Fraser/Rist) também utilizam o artefato e viajam no tempo para resgatá-la, e acabam se envolvendo numa treta local daquela época.
Comentários: Tão logo percebi que mais uma vez minha memória traíra tinha me enganado pelo enésima me fazendo acreditar que já tinha comentado aqui os filmes da trilogia noventista em live-action das Tartarugas Ninja, e aproveitando o lançamento hoje dos cinemas do novo longa animado, tratei logo de rever cada filme e lançar esta postagem. E realmente, acabei tendo uma grande decepção, pois sinceramente não lembrava o quanto que os filmes eram infantis. Provavelmente, por terem uma estrutura parecidíssima com os filmes dos icônicos Os Trapalhões de roteiros fracos e porradinhas de mentirinhas, fez com que eu tivesse curtido bastante esses filmes.
A trilogia inicia-se em 1990 com um filme, que para a maioria dos fãs é o melhor da trilogia. O problema está justamente no roteiro regular, cuja a trama só rola porque ele quer, com piadinhas bobas que fazem os filmes de super-heróis atuais serem dramas sérios. Tudo bem que claramente é feito para o público infantil, mas, bem que poderiam ter tido um cuidado melhor com o roteiro. Mesmo assim, tentando dar um descontão gigantesco, encarar com uma bobagem feita para o público infantil, pode até encontrar aqui uma diversão satisfatória. Cotação: / Nota: 6,5.
Com o sucesso de bilheterias do primeiro filme, os caras do lendário estúdio Golden Harvest não perderam tempo e trataram logo de emplacar uma sequência que chegou no ano seguinte. Suspeito que essa pressa deve ter sido das grandes, já que boa parte do elenco original, sendo a mudança mais visível a mudança de atriz que interpretar a April O'Neill. O segundo filme até tem um roteiro melhorado que estrutura bem a trama durante boa parte, mas que acaba perdendo a mão um pouco depois da segunda metade para o final, e mais uma vez piorando no quesito só rola isso porque o roteiro quer (difícil de engolir um show do cantor modinha da época Vanilla Ice rolando normalmente enquanto as Tartarugas saem na porrada com outros dois monstrinhos). Mais uma vez apelando para uma boa vontade heroica de dar um descontão pode até encarar mais uma vez com diversão boba infantilizada, sem deixar de constatar que é mais fraco que o primeiro. Cotação: / Nota: 5,5.
Por fim, após dois da primeira sequência, a trilogia chega ao fim de forma melancólica com mais um filminho infantilizado e bobinho que flopou nas bilheterias. Massacrado pela crítica e pelos fãs, muitos consideram o pior filme não apenas da trilogia mas de todos os longas dos personagens. Sinceramente, não acho que seja para tanto. É bem verdade que os problemas do tom infantilizado e com boa parte da trama rolando só porque o roteiro rasinho quer permanecem. Mesmo assim, dos três é o que traz a trama um pouquinho mais bem elaborada, uma mudança que, admito, quase impercebível. Fecha satisfatoriamente uma trilogia bobinha, infantil, que em todos os filmes manteve os mesmos problemas. Cotação: / Nota: 6,5.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.