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 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

Gran Turismo - De Jogador a Corredor (Gran Turismo).

Produção estadunidense e japonesa de 2023.

Direção: Neil Blomkamp.

Elenco: David Harbour, Orlando Bloom, Archie Madekwe, Takehiro Hira, Darren Barnet, Geri Halliwell Horner, Djimon Hounson, Josha Stradowski, Daniel Puig, Maeve Courtier-Lilley, Thomas Kretschmann, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala do complexo Cinesystem Maceió em 27 de agosto de 2023.

Sinopse: Baseado em fatos. Apaixonado por automobilismo, o jovem Jann Mardenborough (Madekwe) é uma fera no game Gran Turismo, e sonha um dia se tornar um piloto profissional. E o que parecia improvável acaba acontecendo, quando numa ousada ação de markenting, rola uma concurso, onde os melhores jogadores de Gran Turismo irão se submeter a uma treinamento para um deles se tornar um piloto de verdade, fazendo parte da equipe da Nissan.

Comentários: Independente de qual seja o seu resultado nas bilheterias, o fato é que Gran Turismo - De Jogador a Corredor já fez história entre as adaptações de game, que cada vez mais vêm se livrando da zica de serem ruins. Isso porque ao invés de fazer uma adaptação direta de um dos jogos da série, opta-se aqui em contar a incrível história real do piloto Jann Mardenborough, uma ideia que por si só chama atenção para o filme, fugindo totalmente do que se espera de uma adaptação de um game, sem deixar, obviamente, de trazer várias referências, que vão deixar os fãs da série de jogos empolgados com um sorrisão de orelha a orelha. 

Com parte técnica impecável e uma direção competente do sul-africano Neil Blomkamp (o cara que estourou com o excelente Distrito 9, ultimamente anda em baixa, tendo aqui sua grande chance de voltar a brilhar), o filme conta com um roteiro satisfatório, que traz uma boa trama, que não inventa a roda e entrega o bom e velho feijão com arroz, sem nenhuma novidades ao gênero. O que não torna um filme ruim, já que é bem realizado, conduzido com maestria no ritmo certo e atuações convincentes (destaque para David Harbour, que simplesmente arrasa e rouba a cena), o suficiente para nos envolver e divertir. Vale a conferida, de preferência, na sala com o somo mais bem equipado. Cotação: / Nota: 7,0.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.