Produção alemã de 1984.
Direção: Wolfgang Petersen.
Elenco: Noah Hathaway, Barret Oliver, Tami Stronach, Moses Gunn, Patricia Hayes, Sydney Bromley, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (SBT) e no streaming (Telecine Play).
Sinopse: Adaptação do livro homônimo de Michael Ende. Bastian (Oliver) é um garoto sonhador e solitário, que sofre bullying dos demais pirralhos. Um belo dia, ele encontra um livro chamado A História Sem Fim, e ao abri-lo passa a vivenciar as aventuras narradas nele, que se passa num reino chamado Fantasia, que está sendo arriscado de ser destruído pelo Nada, e por tabela, deixa a imperatriz (Stronach) bastante doente. A única esperança de salvá-la e ao mundo, é o jovem guerreiro humano do povo da Planíce, Atreyu (Hathaway), que junto com seu fiel companheiro o cavalo Artax, e posteriormente, com o dragão Falkor (voz de Allan Oppenheimer) correm contra o tempo para cumprir a dupla missão.
Comentários: Os anos 1980 sem sombra de dúvida foram o ápice para o gênero de Fantasia, com diversas produções que se tornaram verdadeiros clássicos do gênero. Destas A História Sem Fim é uma das melhores e mais memoráveis. E merecidamente, já que produção alemã com toda cara e jeito de hollywoodiana, que se tornou um clássico das extintas sessões do SBT Sessão das Dez e Cinema em Casa, (onde por diversas vezes, quando criança, tentava assistir por inteiro) é um filmaço. Atuando na dupla função de diretor e roteirista, Wolfgang Petersen se aproveita do ótimo roteiro que adapta apenas a primeira metade do livro, de uma equipe técnica competentíssima e de um elenco talentoso (principalmente, o trio infantil) para com maestria entregar um filme emocionante (com direito até trazer uma das cenas trágicas mais tristes da sétima arte), cativante, envolvente, com mensagens cada vez mais atuais, divertido, embalado por um excepcional trilha composta e conduzida por Klaus Doldinger. E a cereja do bolo fica por conta da inesquecível música-tema cantada pelo britânico Limahl, que mesmo só embalando os créditos iniciais e finais do filme, até hoje é assoaciada ao filme, sendo umas das mais belas canções de um filme de todos os tempos.
Com tudo isso, A História Sem Fim acaba sendo simplesmente uma verdadeira obra-prima do gênero, uma divertida, emocionante e empolgante aventura épica infanto-juvenil, que até hoje encanta crianças e adultos, ao contrário das suas duas continuações na primeira metade dos anos 1990. Um filmaço atemporal inesquecível, para ser visto e revisto infinitas vezes, sem deixar de impactar e emocionar em nenhum momento. Cotação: / Nota: 10,0.
Com tudo isso, A História Sem Fim acaba sendo simplesmente uma verdadeira obra-prima do gênero, uma divertida, emocionante e empolgante aventura épica infanto-juvenil, que até hoje encanta crianças e adultos, ao contrário das suas duas continuações na primeira metade dos anos 1990. Um filmaço atemporal inesquecível, para ser visto e revisto infinitas vezes, sem deixar de impactar e emocionar em nenhum momento. Cotação: / Nota: 10,0.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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