Produção estadunidense, neozelandesa e checa de 2019.
Direção: Taika Waititi.
Elenco: Roman Griffin Davis, Thomasin McKenzie, Taika Waititi, Rebel Wilson, Stephen Merchant, Alfie Allen, Sam Rockwell, Scarlett Johansson, Archie Yates, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 4 do complexo Kinoplex Maceió em 31 de janeiro de 2020.
Sinopse: Baseado no livro escrito por Christine Leunens. Numa pequena cidade da Alemanha Nazista, vive Jojo (Davis), um garotinho de dez anos, um tanto precoce para a sua idade, que é tão fã de Adolf Hitler (Waititi), que tem o sanguinário ditador filho de uma puta como amigo imaginário. Um belo dia, Jojo acaba descobrindo algo aterrorizante para a cabecinha de um pirralho nazista: que em sua casa reside escondidinha uma adolescente judia, Elsa (McKenzie).
Comentários: Por mais que goste do trabalho do diretor e ator Taika Waititi, graças ao toque de Midas em que resgatou e deu identidade ao Thor dentro do UCM, não estava nem um pouco a fim de assistir esse Jojo Rabbit, seja por esse título ridículo (que até deixou de ser para mim por ser explicado no filme, e ainda bem que por aqui, não inventaram de traduzir para Jojo Coelho), pelo trailer que realmente não me agradou, e principalmente, por trazer um pirralho nazista que tem o asqueroso demoníaco Hitler como amigo imaginário. Mas, como aconteceu com Adoráveis Mulheres, tive que encara esse filme por ser um dos indicados deste ano ao Oscar de Melhor Filme. E mais uma vez, fui surpreendido por um bom filme, que conta com um roteiro bem desenvolvido, que traz uma trama divertida e ao mesmo tempo emocionante, dosado perfeitamente humor fantasiosa com o drama real de uma guerra. Enfim, um filme interessante e indiscutivelmente criativo, que vale a conferida, mas, que na minha humilde opinião, não é essa coisa toda a ponto de ser indicado a Melhor Filme. Cotação: / Nota: 7,0.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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