Açúcar.
Produção brasileira de 2017.
Direção: Renata Pinheiro e Sergio Oliveira.
Elenco: Maeve Jinkings, Magali Biff, Dandara de Morais, Zé Maria, Fernando Abreu, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala Elinaldo Barros do Centro Cultural Arte Pajuçara em 02 de fevereiro de 2020.
Sinopse: Herdeira de um engenho de açúcar falido na Zona da Marta pernambucana, a arrogante e preconceituosa Bethânia Wanderley (Jikings) vai morar no local a fim de evitar que ex-trabalhadores do local, liderados por Zé (Maria) tomem conta do lugar. Com ideia de recuperar o lugar, o que ela não sabia é que estranhos acontecimentos iriam rolar.
Comentários: Mais uma produção nacional que após rodar festivais pelo mundo chega ao circuito comercial. No caso desta, chama atenção pela premissa interessante, somado ao fato que é uma produção pernambucana, que nos últimos anos, vem presenteando o nosso cinema com vários filmes criativos. E Açúcar tinha tudo para ser mais um deles. Muito bem dirigido e com ótimas atuações, o filme consegue envolver e prender a nossa atenção, e traz uma trama intrigante, com um clima tenso de bomba-relógio prestes a explodir durante boa parte. O grande problema é que erram a mão no roteiro a partir de uma hora de projeção, com as esquisitices sendo jogadas de forma apressada, despencando num final ridículo, prejudicando tudo que estava sendo desenvolvido até então. Um erro imperdoável que acabou fazendo um filme tão promissor cair drasticamente de qualidade. Lamentável. Cotação: / Nota: 4,5.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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