domingo, 19 de janeiro de 2020

CONVERSANDO COM MARIA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Cheia de Graça (Full of Grace).
Produção estadunidense de 2015.

Direção: Andrew Hyatt.

Elenco: Noam Jenkins, Bahia Haifi, Kelsey Chow, Ahmed Lucan, Merik Tadros, Taymour Ghazi, Maz Siam, Noelle Lana,  entre outros.

Blogueiro assistiu no streaming (Telecine Play) em 18 de janeiro de 2020.

Sinopse: Dez anos após a Paixão e Ressurreição de Jesus, sua mãe, Maria (Haifi), vive nas montanhas em paz. É um tempo de perseguições violentas e discussões dentro da própria igreja que se inicia, e Pedro (Jenkins) que está à frente dela, é pressionado por todos os lados para tomar importantes decisões. Mas, larga tudo, ao receber o chamado de Maria para uma conversa.

Comentários: Como foi a vida de Maria e dos apóstolos, nos primeiros anos da Cristianismo? Partindo desta dúvida que não se encontra relatos no Novo Testamento, Cheia de Graça reimagina os últimos dias de Maria aqui na Terra, e vale destacar, de forma bastante respeitosa. Temos aqui uma produção modesta, porém, caprichada na reconstituição de época, que peca apenas pelo ritmo ponto morto adotado da trama. Mas, é bem roteirizado. cujo o grande destaque são os diálogo bem elaborados, que ganham força com as atuações competentes. O resultado é um filme belo, poético, sem ser chato  e arrastado (não chega a uma hora e vinte de duração), simples, direto e bastante eficiente em passar a mensagem. Super indicado para assistir junto com toda família. Cotação / Nota: 8,0.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

Nenhum comentário:

Postar um comentário