domingo, 26 de janeiro de 2020

BARCA FURADA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

A Possessão de Mary (Mary).
Produção estadunidense de 2019.

Direção: Michael Goi.

Elenco: Gary Oldman, Emilly Mortimer, Manuel Garcia-Rulfo, Stefanie Scott, Chloe Perrin, Douglas Urbanski, Jennifer Esposito, Owen Teague, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 7 do complexo Cinesystem Maceió em 24 de janeiro de 2020.

Sinopse: Sonhando em ser comandante da própria embarcação, David (Oldman) vai a um leilão a fim de comprar, mas, acaba sendo atraído e adquirindo um barco velho, que aparenta ser uma relíquia secular, chamado Mary. Após reformá-lo, ele inventa de cair no mar com sua esposa (Mortimer), filhas (Scott e Perrin), e dois membros da tripulação (Garcia-Rulfo e Teague). O que ele não imaginava é que o barco fosse amaldiçoado, e quando estão em alto-mar a porra aterrorizante fica séria.

Comentários: Ganhador do Oscar também também tem boletos para pagar no final do mês. Somente isso justifica um excelente ator e premiado como Gary Oldman aceitar embarcar numa barca furada como essa. Indiscutivelmente, A Possessão de Mary é um péssimo filme, totalmente desastroso e esquecível no gênero do terror, com um roteiro horrível, trama fraca e previsível, e porra nenhuma de sustos. Dar um zero redondinho e uma merda no local de uma estrela é fácil pois merece. O difícil é quando se trata de uma daquelas tranqueiras que de tão ruins, acabam divertindo e provocando inevitáveis gargalhadas (principalmente, após uma semana tão péssima e conturbada que passei na vida pessoal e profissional). E não somente em mim que tenho um riso frouxo, mas, em boa parte dos expectadores que estavam comigo na mesma sessão das 21:40 de ontem. Por isso mesmo, e tão somente por isso, que irá receber uma nota a mais do que realmente merece. Se fosse assumidamente um terrir ou uma paródia, com certeza a nota seria bem maior. Mas, como não é, só deve ser encarado se já ir sabendo que é um péssimo filme que de tão ridículo acaba sendo engraçado. Cotação / Nota: 0,5.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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