Produção estadunidense de 1992.
Direção: Quentin Tarantino.
Elenco: Harvey Keitel, Michael Madsen, Chris Penn, Steve Buscemi, Lawrence Tierney, Eddie Bunker, Quentin Tarantino, Tim Roth, Randy Brooks, Kirk Baltz, Rich Turner, Steven Wright, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV por assinatura (Universal) e online (Netflix).
Sinopse: Após um roubo que não deu certo, membros de uma quadrilha, que mal se conhecem e usam codinomes, passam a desconfiar que entre eles há um cabueta, deixando o clima ainda mais tenso entre eles.
Comentários: Filme que marca o debute oficial do genial mestre Quentin Tarantino com diretor e também roteirista (antes tinha dirigido e escrito um filme amador em 1987). Trata-se de uma produção do cinema independente, que chegou timidamente aos cinemas e foi totalmente ignorada, tendo atenção e ganhando status de cult apenas com o estouro de Pulp Fiction. De cara, o filme traz boa parte de tudo as características próprias de um filme do diretor como a violência extrema com litros de sangue, diálogos sobre algo da cultura pop, uma trilha musical eclética e uma trama não linear. Esta simples e redondinha, num roteiro satisfatório, que na mão de outro diretor, poderia até render um filminho chato e enfadonho, mas, que com o toque de gênio de Tarantino, que com uma direção precisa tanto na parte técnica como em extrair excelentes atuações do seu elenco afiadíssimo, consegue ser um filme interessantíssimo e envolvente do começo ao fim. Apesar disso, não deixa de ser, na minha humilde opinião, até agora, o mais fraco filme do diretor, o que só comprova o altíssimo padrão de qualidade de sua filmografia na função.Imperdível! Cotação: / Nota: 7,0.
Comentários: Filme que marca o debute oficial do genial mestre Quentin Tarantino com diretor e também roteirista (antes tinha dirigido e escrito um filme amador em 1987). Trata-se de uma produção do cinema independente, que chegou timidamente aos cinemas e foi totalmente ignorada, tendo atenção e ganhando status de cult apenas com o estouro de Pulp Fiction. De cara, o filme traz boa parte de tudo as características próprias de um filme do diretor como a violência extrema com litros de sangue, diálogos sobre algo da cultura pop, uma trilha musical eclética e uma trama não linear. Esta simples e redondinha, num roteiro satisfatório, que na mão de outro diretor, poderia até render um filminho chato e enfadonho, mas, que com o toque de gênio de Tarantino, que com uma direção precisa tanto na parte técnica como em extrair excelentes atuações do seu elenco afiadíssimo, consegue ser um filme interessantíssimo e envolvente do começo ao fim. Apesar disso, não deixa de ser, na minha humilde opinião, até agora, o mais fraco filme do diretor, o que só comprova o altíssimo padrão de qualidade de sua filmografia na função.Imperdível! Cotação: / Nota: 7,0.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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