domingo, 18 de agosto de 2019

O LIVRO QUE LER E ESCREVE.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Histórias Assustadoras para Contar no Escuro (Scary Stories to Tell in the Dark).
Produção estadunidense de 2019.

Direção: André vredal

Elenco:  Zoe Margaret Colletti, Michael Garza, Gabriel Rush, Austin Zajur, Dean Norris, Gil Bellows, Lorraine Toussaint, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 7 do complexo Cinesystem Maceió em 17 de agosto de 2019.

Sinopse: Baseado numa série de livros escrita por Alvin Schwartz, No final dos anos 1960, numa pequenina cidade estadunidense, na noite de Halloween, quatro adolescentes (Colletti, Garza, Rush e Zajur) invadem uma casa abandonada, tida como mal assombrada. A única moça entre eles, Stella, inventa de pegar um livro que se encontra lá. Não demora muito para perceber que o mesmo se escreve histórias que relatam um trágico fim para cada um deles.

Comentários: Uma semana depois do  seu lançamento, finalmente, chega aqui em Maceió um cópia legendada deste filme, numa única sessão num horário bem inconveniente. E desta vez, até que é compreensível o porquê de tanta cópias dubladas. Anunciado como mais um filme de terror, Histórias Assustadoras  para Contar no Escuro (título grande da porra! Afff...) acaba sendo uma propaganda enganosa para quem acha que vai encontrar bons sustos e sanguinolência. Tendo como um dos produtores o bajuladíssimo Guillermo Del Toro, temos um filme que parece uma mistureba de Goosebumps com Premonição, num roteiro que traz uma trama com uma premissa interessante (não necessariamente original), mas, que acaba tropeçando e relativamente infantilizada com conveniências e incoerências que são apresentadas. O resultado é um filminho bem água com açúcar, descaradamente pretensioso, que não chega a ser ruim, mas, também, nem fede, nem cheira. Cotação / Nota: 6,0.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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