PIEGUICE À VISTA!

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / = Preciso mesmo dizer?.   

A Luz Entre Oceanos (The Light Between Oceans).

Produção estadunidense, britânica e neozelandesa de 2016.

Direção: Derek Cianfrance.

Elenco: Michael Fassbender, Alicia Vikander, Rachel Weisz, Bryan Brown, Jack Thompson, Emily Barclay, Anthony Hayes, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 6 do complexo Kinoplex Maceió em 06 de novembro de 2016.

Cotação: 

Nota: 6,5. 

Sinopse: Baseado em um livro escrito por M.L. Stedman. Após viver os horrores da Primeira Guerra Mundial, Tom Sherbourne (Fassbender) se muda para uma ilha no feofó australiana, onde arruma um trampo num farol que orienta navios. Na ilha um pouquinho mais próxima, ele conhece Isabel Graysmark (Vikander) e os dois acabam se apaixonando e casando. Mas, o casal passa por um drama, quando Isabel perde um filho na gravidez. E a tragédia se repete quando ela engravida de novo. Ainda em luto para a última perda, o casal encontra num barco um homem morto, segurando uma bebê vivinha da Silva. Tom resolve avisar as autoridades, mas, acaba sendo convencido por Isabel a ficarem com a criança, já que como vive isolados da civilização, ninguém sabe nem que ela perdeu o filho, muito menos do achado um bebê num barco. O tempo passa, e o casal está de boa, até que aparece a verdadeira mãe da criança (Weisz), que deixa Tom com peso na consciência.

Comentários: Aniversário deste blogueiro, como de costume, ida ao cinema é obrigatória. Com já havia assistido os demais filmes em cartaz nos cinemas alagoanos, sobrou assistir este A Luz Entre Oceanos, mais um filme baseado em livro, com um premissa interessante, mas, que nessa versão para as telonas exagera na dose do dramalhão e da pieguice. Com um roteiro simples que trabalha o enredo de forma satisfatória, o filme ganha força pela atuação do seu elenco, principalmente, dos protagonistas, que mandam muito bem em seus respectivos personagens. Mas, é inegável que a dose cavalar do dramalhão e da pieguice acabou prejudicando o resultado final. Futuro clássico da Sessão da Tarde, que será exibido retalhadíssimo, que nem fede, nem cheira.  

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.