quinta-feira, 25 de setembro de 2014

LUNDGREN EM DOSE TRIPLA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. 

Desafio Final (The Shooter).
Produção estadunidense, tcheca, espanhola, francesa e do Reino Unido de 1995.

Direção: Ted Kotcheff.

Elenco: Dolph Lundgren, Maruschka Detmers, John Ashton, Assumpta Serna, Gavan O'Herlihy, entre outros.

Blogueiro assistiu em home vídeo (DVD).

Cotação

Nota: 6,5.  

Sinopse: O embaixador cubano é assassinado por um franco atirador em solo estadunidense, às vésperas de uma reunião importante entre os líderes dos dois países em Praga. Tudo leva a crer que o franco atirador é Simone Rossett (Detmers), uma ex-atiradora que vive justamente em Praga, com sua companheira. Como a lei dos Estados Unidos permite que haja a captura em outro país de um estrangeiro que comete crime em solo estadunidense, o agente da CIA Michael Dane (Lundgren) é convocado para capturar a moça, antes que ela mande para a terra do pé-junto autoridades dos dois países que estarão em Praga. Mas, ao ter um contato com ela, Michael discorda que ela realmente seja a culpada e com ajuda dela, corre contra o tempo para investigar a conspiração que está rolando que pode acaba de forma trágica a reunião pacífica entre Estados Unidos e Cuba.

Comentários: Ultimamente venho reparado que existem filmes na minha videoteca particular que passaram batido e eu jurava que já tinha comentada, como também aqueles que eu adquire antes de criar este blog. Resolvi revê-los e, na medida do possível, quando pintar um tempinho livre, comentarei em blocos. Começo justamente com uma micro-maratona com três filmes estrelados pelo brucutu sueco Dolph Lundgren. O primeiro é este Desafio Final, que conta com a direção do sumidão Ted Kotcheff, simplesmente o cara que presenteou a sétima arte com o clássico do gênero Rambo - Programado Para Matar. Uma pena que o cara esteja totalmente fora do mercado e com exceção do clássico estrelado por Stallone, e De Volta Para o Inferno, estrelado por Gene Hackman, não tem dirigiu nada que realmente seja lembrado. No caso deste interessante filminho de ação classe C estrelado por Lundgren seu penúltimo trabalho (de acordo com o Wilkipédia, o cara dirigiu mais um filme dois anos depois), poderia ter sido dirigido por qualquer diretor do ramo. Sobre o filme, Desafio Final tem um roteiro intrigante e envolvente, bem acima da média das produções do gênero, com Lundgren na costumeira atuação no piloto automático, mas, mandando ver nas sequências de ação, o que interessa para os fãs do gênero, principalmente, os menos exigentes que amam esses filminhos legais do terceiro escalão hollywoodiano.  


 
Disponível em DVD.

 

O Missionário (Missionary Man).
Produção estadunidense de 2007.

Direção: Dolph Lundgren.

Elenco: Dolph Lundgren, John Enos III, August Schellenberg, entre outros.

Blogueiro assistiu 

Cotação

Nota: 7,5.  

Sinopse: O misterioso Ryder (Lundgren) chega a uma pequena cidade do interior para o enterro de um amigo, que supostamente se afogou, mas, que todos sabem que foi assassinado. Armado não somente com armas, mas, também com sua inseparável Bíblia, Ryder vai pôr ordem na cidade, dominada por um chefão endinheirado que toca o terror com seus capangas, vingar o seu amigo e estabelecer a ordem.

Comentários: Filmes de ação com climão de faroeste, onde o mocinho forasteiro pilota uma moto ao invés de vim montado num cavalo existem aos montes. Agora, um que o cavaleiro solitário dos nossos tempos que ler e recita versículos bíblicos na mesma proporção que distribui porrada e tiro na bandidagem, somente o fodão Dolph Lundgren, que além de atuar de forma carismática e convincente, algo escasso em sua carreira, ainda assume a batuta. É essa mistura surreal que gera um filminho de ação classe C, no mínimo curiosa, que torna O Missionário um filme interessante e até divertido (impossível não cair na gargalhada com Lundgren lendo e falando da Bíblia para a pirralhada e um minuto depois distribuindo porrada para tudo que é lado). Com um roteiro que, só pela sinopse, percebemos que não se leva a sério, o filme é uma bobagem só e por isso mesmo, não exige muito de nós e ainda consegue divertir com as asneiras do pregador bom de porrada. Em síntese, um filme de ação classe C que agrada direitinho aos fãs do gênero.  


  

Ação e Reação (Icarus).
Produção estadunidense e canadense de 2010.

Direção: Dolph Lundgren.

Elenco: Dolph Lundgren, Samantha Ferris, Stefanie Van Pfetten, entre outros.

Blogueiro assistiu em home vídeo (DVD).

Cotação

Nota: 6,0.  

Sinopse: Edward Genn (Lundgren) vive uma vida dupla há anos. Pai de família, separado da esposa, tem uma filhinha e no momento está pegando uma gostosa. Mas, o cara ganha a vida como o fodástico agente da KGB Icarus. Após mais uma missão bem sucedida em Hong Kong, o cara volta para a casa e pensa em se aposentar, afinal, a vida dupla já levou o seu casamento para o brejo e está levando para o mesmo lugar sua relação com a filhota e de quebra com a atual namorada. Mas, quando estava se encaminhando para um missão em Miami, o agente fodão é surprendido por um monte de gente fortemente armado que não apenas quer eliminá-lo, como também a sua família. O lado duplo se funde e a porra fica séria.

Comentários: Presença frequente no canal por assinatura Space, Ação e Reação é um filme com um roteiro regular, repleto de incoerências (em uma delas, mesmo ao descobrir a vida dupla do ex, o atual ter sido mandado para a terra do pé-junto e sem saber o paradeiro da filhinha, a ex de Ícaro, dar um tempo na tensão para aliviar o tesão com ele), que só serve para tentar justificar que a porrada corre solta. Não pude avaliar a atuação de Lundgren e elenco, por ser daqueles DVDs piratas que só tem um idioma, mas, como diretor, mais uma vez, o brucutu sueco não decepciona e oferta aos fãs da porrada descerebrada um filminho com ritmo frenético de ação, o que acaba agradando a todos que não forem mais exigentes. 



Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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