Filmes.
Conto infantil em nova roupagem.
Depois de quase três meses que o meu notebook estava no conserto, finalmente, estou voltando a programação normal. E hoje, é segunda, dia de cinema para este cinéfilo. Mas, como o único grande lançamento do fim de semana foi Os Vingadores, filmaço que tive a graça de conferi logo na pre-estreia e para não perder o hábito de ir ao cinema neste dia resolvi conferi online o único lançamento recente que ainda não tinha assistido no cinema, tanto pelo mesmo está sendo exibido por aqui apenas na versão dublada quanto por estee este cinéfilo ter pouquíssimo interesse q tinha em assisti-lo pelo trailer não ter me agradado. Espelho, Espelho Meu é o primeiro, dos dois filmes que serão lançados este ano sobre a personagem dos contos infantis popularizado pelos irmãos Grimm, Branca de Neve. O outro será Branca de Neve e o Caçador que, aparentemente traz uma versão mais sombria e épica do conto (veja o trailer no final desta postagem), com a musa da saga teen Crepúsculo, Kristen Stewart, como Branca de Neve, o Thor, Chris Hemsworth como o caçador e a lindíssima Charlize Theron como a perversa rainha (Curiosamente, de acordo com uma enquete do site Adoro Cinema, este filme absurdamente ocupa agora, após o lançamento de Os Vingadores, o filme mais esperado do ano). Expectativas e preferências à parte, vamos ao comentário de Espelho, Espelho Meu, onde a mocinha é interpretada por Lilly Collins (vista recentemente em Padre e Sem Saída, thirlley de ação estrelado pelo ídolo teen Taylor Lautner, o Jacob da saga Crepúsculo) e a estrela Júlia Roberts como a Rainha Má.
Na trama desta nova versão, o conhecido conto ganhou uma nova roupagem, mas sem perder o climão de mundo de contos de fada, muito sem ousar, não trazendo quase nenhuma novidade ao conto de fada imortalizado pela animação dos estúdios Disney. A base é a mesma: Branca de Neve (Collins, limitada) é uma princesa que logo ao nascer perder a mãe, sendo criada pelo pai (Sean Bean, em curtíssima participação) que achanndo que não pode educá-la por completo, casa-se com a Rainha Má (Roberts, nitidamente se divertindo bastante em fazer o filme, o que fez a interpretação da estrela deixar um pouco a desejar). Após ele sumir misteriosamente, a madastra mantêm a princesa presa no seu quarto, até que no dia que ela completa 18 anos, resolve dar uma escapidinha e conhecer o seu reino, totalmente devastado pela peversa rainha. Numa dessas escapadinhas, ela conhece o Princípe (Armie Hammer, forçando a barra), que acabou de ser assaltado pela quadrilha dos sete anões. Por despertar o interesse do princípe e também por bater de frente pela situação caótica que se encontra o reino, a Rainha resolve despachar a princesa desta para uma melhor e ordena que seu puxa-saco de confiança, Brighton (Nathan Lane, ótimo), leve-a para a floresta e entregue-a como comida de uma misteriosa besta que vive lá. A princesa escapa e conhece os sete anões e junto com eles, passa a planejar uma reação contra os desmandos cruéis da rainha.
Com um roteiro regular, o filme fica só na boa intenção de querer inovar, mas acaba não convencendo. Provavelmente apenas as crianças pequenas possa curtir este filme bobinho, que tem alguns momentos divertidos, principalmente, por dosar mais no humor, não se levando a sério em nenhum momento, algo que acabou salvando o filme do desastre total. Não é a melhor versão para o clássico conto infantil, mas também não é a pior. Quem procura uma diversão bobinha para relaxar, que não exige nenhum raciocínio do espectador, dar para encarar numa boa este nova versão da estorinha infantil bastante batida. Nota 5,0.
Na trama desta nova versão, o conhecido conto ganhou uma nova roupagem, mas sem perder o climão de mundo de contos de fada, muito sem ousar, não trazendo quase nenhuma novidade ao conto de fada imortalizado pela animação dos estúdios Disney. A base é a mesma: Branca de Neve (Collins, limitada) é uma princesa que logo ao nascer perder a mãe, sendo criada pelo pai (Sean Bean, em curtíssima participação) que achanndo que não pode educá-la por completo, casa-se com a Rainha Má (Roberts, nitidamente se divertindo bastante em fazer o filme, o que fez a interpretação da estrela deixar um pouco a desejar). Após ele sumir misteriosamente, a madastra mantêm a princesa presa no seu quarto, até que no dia que ela completa 18 anos, resolve dar uma escapidinha e conhecer o seu reino, totalmente devastado pela peversa rainha. Numa dessas escapadinhas, ela conhece o Princípe (Armie Hammer, forçando a barra), que acabou de ser assaltado pela quadrilha dos sete anões. Por despertar o interesse do princípe e também por bater de frente pela situação caótica que se encontra o reino, a Rainha resolve despachar a princesa desta para uma melhor e ordena que seu puxa-saco de confiança, Brighton (Nathan Lane, ótimo), leve-a para a floresta e entregue-a como comida de uma misteriosa besta que vive lá. A princesa escapa e conhece os sete anões e junto com eles, passa a planejar uma reação contra os desmandos cruéis da rainha.
Com um roteiro regular, o filme fica só na boa intenção de querer inovar, mas acaba não convencendo. Provavelmente apenas as crianças pequenas possa curtir este filme bobinho, que tem alguns momentos divertidos, principalmente, por dosar mais no humor, não se levando a sério em nenhum momento, algo que acabou salvando o filme do desastre total. Não é a melhor versão para o clássico conto infantil, mas também não é a pior. Quem procura uma diversão bobinha para relaxar, que não exige nenhum raciocínio do espectador, dar para encarar numa boa este nova versão da estorinha infantil bastante batida. Nota 5,0.
FALANDO EM BRANCA DE NEVE...
Impossível não falar na personagem e não lembrar do clássico desenho Disney, que apesar de ser produzido em 1937 (O primeiro longa de animação da história do cinema) continua sendo bastante atual, encantando a crianças de todas as idades de tão belíssimo que é. é uito bem feito, um total avanço para a época. Branca de Neve e os Sete Anões é uma animação cativante e envolvente, que emociona e diverte, e que o tempo não apagou. A trama é basicamente a mesma que todos conhecem do clássico onde, com inveja da beleza de sua enteada Branca de Neve, a Rainha Má, resolve mandar matá-la. Mas, não contava com o arrenpendimento do carrasco, que deixa a princesa escapar para a floresta, onde conhecerá os figuraças sete anões, que trabalham numa mina. O filme não somente é um clássico da animação, mas figura entre os melhores filmes da história do cinema. Em síntese, um filmaço belíssimo para todas as idades, para ser visto e revisto, sem perder o encanto. Mesmo depois de 75 anos de lançamento, um filmaço insuperável até hoje, e disparado é a melhor versão para o
este conto infantil popularizado pelos irmãos Grimm. Nota 10,0.
este conto infantil popularizado pelos irmãos Grimm. Nota 10,0.
Ainda falando na personagem e em clássico, vale a pena conferir também a divertida comédia Branca de Neve e os Três Patetas, onde o saudoso e inesquecível trio figuraça, dar a sua versão do clássico, substituindo à altura os anões e tendo como Branca de Neve, a campeã olímpica de patinação artística, Carol Heis. Outro clássico inesquecível que o tempo não apagou, que precisa ser descoberto. Infelizmente, ficarei devendo o trailer deste clássico inesquecível já que por incrível que pareça, não conseguir encontrar no Youtube uma cena sequer. Mas, em compesação, ainda bem que, entre os filmes do trio que acabam de ser lançados em DVD, este filmaço divertido está entre eles. Em síntese, Branca de Neve e os Três Pateatas, é um divertido filme tão imperdível quanto o clássico dos estúdios Walt Disney. Assim como a clássica animação, também um filmaço recomendado para assistir várias vezes com toda família. Programa divertido e saudável garantido. Nota 10,0.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo.
Pelo trailer acima, Branca de Neve e o Caçador
promete que dará uma roupagem nova e épica ao clássico infantil.