= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Caos na Prisão / Fuga! (Jailbreak).
Produção cambojana de 2017.
Direção: Jimmy Henderson.
Elenco: Jean-Paul Ly, Dara Our, Tharoth Sam, Dara Phang, Céline Tran, Savin Phillip, Siriwudd Sisowath, Rous Mony, Sok Visal, entre outros.
Blogueiro assistiu no streaming (Netflix) em 30 de abril de 2023.
Sinopse: Quatro policiais de elite fodões (Ly, Our, Sam e Phang) são encarregados de levar a um presídio de segurança máxima, o mafioso Playboy (Phillip), acusado de ser o chefe da organização criminosa conhecida como Borboleta. Prometendo dedurar quem realmente manda na porra toda criminosa, a verdadeira poderosa chefona (Tran) não deixará que isso ocorra e executa um plano para que haja uma rebelião no presídio a fim de mandá-lo comer capim para raiz. Diante disso, os quatro policiais bom de briga, passam a lutar para proteger o cara e por suas próprias vidas.
Comentários: Já passou o tempo em que os filmes de ação e de artes marciais asiáticos eram somente de Hong Kong e da China. Num mundo cada vez mais globalizado em que vivemos chegam a nós ocidentais filmes do gêneros produzidos como este Caos na Prisão, que na Netflix (disponível apenas até amanhã) ganhou o tosco título de Fuga!. Se por um lado, o filme não inventa a roda, já que o roteiro satisfatório não traz uma trama inovadora, por outro a eficiência da direção, que imprime um bom ritmo de ação, somada a boas sequências de lutas, acabam entregando um filme de ação empolgante, que diverte na medida certa os fãs do gênero que não são exigentes. Vale a conferida. Cotação: / Nota: 7,0.
= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Renfield - Dando o Sangue pelo Chefe (Renfield).
Produção estadunidense de 2023.
Direção: Chris McKay.
Elenco: Nicholas Hoult, Awkwafina, Ben Schwartz, Shohreh Aghdashloo, Brandon Scott Jones, Adrian Martinez, Nicolas Cage, Bess, Jenna Kanell, Camille Chen, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 4 do complexo Cinesystem Maceió em 30 de abril de 2023.
Sinopse: Após séculos trabalhando como lacaio do Conde Drácula (Cage), Renfield (Hoult) tem uma crise de consciência, resolve chutar o pau da barraca e pedir demissão. Mas, não será nada fácil se livrar do trampo nada convencional, já que o seu chefe é infernal e vai tocar o terror ao saber da decisão.
Comentários: O anúncio que Nicolas Cage interpretaria o Conde Drácula (papel que inclusive ele sempre desejou fazer) foi o suficiente para que se despertasse o interesse e ansiedade por este filme, que marca também o reencontro nas telonas com seu xará Nicholas Hoult, que interpretou seu filho em O Sol de Cada Manhã. Cage está propositalmente canastrão ao extremo neste filme, que faz uma homenagem e ao mesmo tempo serve como um sequência extraoficial do Drácula de 1931, e mesmo assim, consegue a proeza de convencer como o icônico vampiro imortalizado por Bela Lugosi no citado clássico.
Com um roteiro satisfatório, que traz uma trama bem simples e redondinha, mas, boas piadas espalhadas em alguns diálogos, temos uma comédia de horror engraçadinha e sanguinolenta que não se leva a sério em nenhum momento e que provoca boas risadas. Não chega a ser um ótimo filme, mas, pelos menos a mistura zoeira com gore é eficiente e entrega uma diversão satisfatória. Cotação: / Nota: 6,5.
= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Os Três Mosqueteiros: D'Artagnan (Les Trois Mousquetaires: D'Artagnan).
Produção francesa, alemã, espanhola e belga de 2023.
Direção: Martin Bourboulon.
Elenco: François Civil, Vincent Cassel, Romain Duris, Pio Marmaï, Eva Green, Louis Garrel, Vicky Krieps, Lyna Khoudri, Jacob Fortune-Lloyd, Eric Ruf, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 5 do complexo Cinesystem Maceió em 30 de abril de 2023.
Sinopse: Enésima adaptação do clássico literário Os Três Mosqueteiros, escrito por Alexandre Dumas. Nos tempos em que a França era governada pelo rei Luís XIII (Garrel), o jovem D'Artagnan (Civil) chega a Paris com o intuito de se tornar um mosqueteiro como o pai. Junto com os veteranos mosqueteiros Athos (Cassel), Pothos (Marmaï) e Aramis (Duris), o jovem cadete tem que impedir que uma conspiração provoque uma guerra entre França e Inglaterra.
Comentários: Pra quê? Acredito que você, assim como eu, deve ter feito essa mesma pergunta ao saber que teríamos esse ano mais uma adaptação do clássico literário. E a resposta é que se for para ser uma agradabilíssima surpresa como esta com certeza é muito bem-vinda. Dividida em dois filmes, cujo o segundo, Os Três Mosqueteiros: Milady, está prontinho e previsto para ser lançado ainda este ano, em 14 de dezembro, esta luxuosa e bem caprichada produção francesa resgata os bons e saudosos tempos dos filmes de aventura capa e espada. Com um roteiro satisfatório que praticamente não traz nenhuma novidade e que respeita fielmente a trama, temos aqui uma deliciosa aventura à moda antiga com ótimo ritmo de ação e atuações competentes, que nos envolve e prende a atenção do começo ao fim (literalmente, pois rola uma ceninha rápida no meio dos créditos finais), nos deixa ansioso para a sequência já que tem um final escancaradamente aberto, e que encanta os nossos olhos por ter sido rodado em ambientes reais, realçados pela bela fotografia. Enfim, vale a conferida. Cotação: / Nota: 7,5.
= (Preciso mesmo dizer?).
