terça-feira, 13 de dezembro de 2022

DETONANDO EM ALAGOAS.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

Serial Kelly.
Produção brasileira de 2020.

Direção: René Guerra.

Elenco: Gaby Amarantos, Igor de Araújo, Paula Cohen, Aline Marta Maia, Márcio Fecher, Ane Oliva, Pedro Wagner, Ivana Iza, Divina Núbia, Esther Antunes, Patrícia Dawnson, Roberta Gretchen, Diego Salvador, Thomas Aquino, Thardelly Lima, Otávio Cabral, Jurandy Bozo, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala Elinaldo Barros do Centro Cultural Arte Pajuaçara em 04 de dezembro de 2022.

Sinopse
: Kelly (Amarantos) é uma cantora que sobrevive cantando em inferninhos e shoppings, que um belo dia inventa de cometer um assassinato. Quando uma delegada (Cohen) desconfia da sua autoria no crime, ela cai na estrada, junto com seu love Tempero (Araújo). Mas, seu desejo de matar volta com tudo e mais um assassinato é cometido, e o cerco sobre ela se fecha,

Comentários
: Realmente, gostaria ter gostado deste filme. Afinal, além de ser o debute nas telonas do diretor alagoano René Guerra, o filme que marca também a estreia como protagonista da cantora e compositora paraense Gaby Amarantos, foi gravado totalmente aqui em Alagoas, deixando a nós alagoanos encantados em ver nas telonas várias localidades. E justamente são essas locações, somado as atuações competentes, principalmente a agradabilíssima surpresa da ótima atuação de Amarantos, que junto com a deliciosa trilha, acabam sendo os únicos pontos positivos do filme.

O grande problema de Serial Kelly é justamente no roteiro, que simplesmente estraga totalmente a premissa interessante. A preocupação exagerada na tal lacração (e da pior espécie, ou seja, daquela que para enaltecer um personagem feminino, tem que rebaixar todos os personagens masculinos a escrotos e abestalhados) ao invés de desenvolver uma boa história acaba estragando totalmente o filme. 

É bem verdade que temos aqui algumas poucas piadas são engraçadas. Mas, realmente, a lacração chatíssima, principalmente por parte da personagem da policial vivida por Paula Cohen, acaba irritando, ofuscando totalmente os momentos divertidos, resultando lamentavelmente num péssimo filme. Uma pena mesmo que isso tenha acontecido, e eu acabei sendo forçado a escrever com dor no coração uma das postagens mais tristes deste blog.  
CotaçãoNota: 2,5.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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