Produção estadunidense de 2019 e 2020.
Direção: Jesse Warn, David McWhirter, Eric Dean Seaton, Alysse Leite-Rogers, Shannoh Kohli, Andi Armaganian, Marcus Stokes, Tawnia McKiernan, David Harewood, Alexis Ostrander, Gregory Smith, Armen V. Kevorkian, Melissa Benoist, Avi Youabian e David Harewood, .
Elenco: Melissa Benoist, Mehcad Brooks, Chyler Leigh, Katie McGrath, Jesse Rath, Nicole Maines, Azie Tesfai, Andrea Brooks, Julie Gonzalo, Staz Nair, David Harewood, Jon Cryer, Sean Astin, Jeremy Jordan, Chris Wood, entre outros.
Blogueiro assistiu online (site Seu Seriado) em 07, 08, 10, 14, 15 e 23 de dezembro de 2019, 19,, 20, 21, 27 e 30 de janeiro, 15 e 26 de fevereiro, 01,15, 23, 26 de março, 06, 17 e 20 de maio de 2020.
Sinopse: Série baseada nos personagens das HQs da DC Comics. Ao saber por seu irmão Lex (Cryer) que sua melhor amiga Kara Danvers (Benoist) é na verdade é a Supergirl (Benoist), Lena Luthor (McGrath) fica magoadinha e bola uma vingança contra ela. Paralelamente,a Garota de Aço precisa enfrenta uma milenar organização misteriosa intitulada Leviatã, que planeja destruir o mundo. Como se não fosse pouco problemas para resolver, após a Crise, ela tem que aturar Lex Luthor como seu novo chefe no DOE, motivo que faz sua irmã Alex (Leigh) pedir demissão e passar atuar por contra própria, como J'onn J'onnz (Harewood).
Comentários: Sinal de alerta disparado também na série da Garota de Aço, pela queda de audiência e pelo festival de mimimi dos fanboys. Provavelmente, seja série do Arrowverso que mais sofre com isso, que reclamam de tudo, algumas justas como o forçado e insosso interesse amoroso da heroína, outras patéticas como forçar um romance da heroína com Lena Luthor e até o fato dela ganhar calças no uniforme, aposentando a clássica saia. E sinceramente, tudo isso acaba sendo para mim o menor problema desta temporada. Após a ótima temporada anterior, a série tem uma drástica queda de qualidade em relação a trama, tornando-a chatinha e repetitiva. Como se não bastasse, ainda tem a morte mais ridícula de um personagem secundário, que sequer nos é mostrada e apenas é citada, provavelmente por divergências ideológicas entre os produtores e o ator que o interpreta. Simplesmente, ridículo e absurdo.
Como ocorreu em The Flash, Supergirl evidencia nesta temporada o velho problema que falo aqui faz tempo em manter o ultrapassado formato de vinte e tanto episódios, obrigando os roteiristas a serem muitos criativos para arrastar a trama, o que às vezes, até funciona, como ao trazer de volta em participações especiais alguns personagens antigos, mas, por outro, acabam enchendo muita linguiça. Este arrastamento acaba prejudicando a trama, que absurdamente não consegue ser fechada mesmo com dezenove episódios (apesar que, como aconteceu em Batwoman, disfarçou bem). Consequentemente, isso acaba afetando o nosso interesse pela série, provocando a queda de audiência. Apesar disso, não chega a ser uma temporada ruim, pois, o resultado final até que é satisfatório. Mas, não deixa de ser preocupante para nós fãs da série. Cotação: / Nota: 7,0.
Como ocorreu em The Flash, Supergirl evidencia nesta temporada o velho problema que falo aqui faz tempo em manter o ultrapassado formato de vinte e tanto episódios, obrigando os roteiristas a serem muitos criativos para arrastar a trama, o que às vezes, até funciona, como ao trazer de volta em participações especiais alguns personagens antigos, mas, por outro, acabam enchendo muita linguiça. Este arrastamento acaba prejudicando a trama, que absurdamente não consegue ser fechada mesmo com dezenove episódios (apesar que, como aconteceu em Batwoman, disfarçou bem). Consequentemente, isso acaba afetando o nosso interesse pela série, provocando a queda de audiência. Apesar disso, não chega a ser uma temporada ruim, pois, o resultado final até que é satisfatório. Mas, não deixa de ser preocupante para nós fãs da série. Cotação: / Nota: 7,0.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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