RECORDAR É REVER: A MARCA DA FORCA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / = Preciso mesmo dizer?.

A Marca da Forca / Território Sem Lei (Hang'Em High).

Produção estadunidense de 1968.

Direção: Ted Post.

Elenco: Clint Eastwood, Inger Stevens, Ed Begley, Pat Hingle, Ben Johnson, Charles McGraw, Ruth White, Bruce Dern, Alan Hale Jr., Arlene Golonka, James Westerfield, Dennis Hopper, L.Q. Jones, Michael O'Sullivan, Joseph Sirola, James MacArthur, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) e no streaming (Telecine Play).

Sinopse: O ex-oficial da lei Jed Cooper (Eastwood) está de boa tocando seu gado recém-comprado quando é abordado por alguns homens que acreditam que ele cometeu um latrocínio e resolvem fazer justiça com as próprias mãos, enforcando-o. Ele acaba sendo salvo nos instantes finais pelo delegado Dave Bliss (Johnson), que o leva para cidadezinha, onde presta serviço ao severo juiz Fenton (Higle). Provado a sua inocência, o juiz resolve contratá-lo como delegado, e de cara, Jed parte em busca de capturar os nove homens que tentaram matá-lo.

Comentários: O veterano Clint Eastwood completa hoje noventa anos. E para marcar a data, tratei logo de rever uma das várias produções de sua extensa filmografia, e acabei escolhendo este Western, que assisti quando criança e mal lembrava. Primeiro filme da produtora Malpaso Company de propriedade do astro, A Marca da Forca conta com um bom roteiro, com uma trama envolvente e bem desenvolvida, que só derrapa ligeiramente em esticá-la um pouquinho além da conta. Mas, nada que atrapalhe o resultado final, simplesmente, um ótimo faroeste, obrigatório principalmente para os fãs do gênero, mas, que com certeza, agrada também o público em geral.. Cotação:  / Nota: 8,0.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

RECORDAR É REVER: ROBIN HOOD (1973).

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Robin Hood.

Produção estadunidense de 1973.

Direção: Wolfgang Reitherman e David Hand (não creditado).

Elenco: Roger Miller, Peter Ustinov, Terry-Thomas, Brian Bedford, Monica Evans, Phil Harris, Andy Devine, Carole Shelley, Pat Buttram, George Lindsey, Ken Curtis, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) e no streaming (Telecine Play).

Sinopse: Adaptação animada da clássica lenda inglesa. Enquanto o rei Ricardo Coração de Leão (Ustinov) se ausentou para lutar nas cruzadas, seu irmão o príncipe John (Ustinov) assumiu o trono e passou a explorar o povo com altíssimos impostos. É nesse período que Robin Hood (Bedford) rouba as coletas de impostos a fim de distribuir aos pobres, contando com a ajuda do parça João Pequeno (Harris).

Comentários: Tenho um carinho especial por esta clássica animação da Disney, que junto com o clássico dos anos 1930 e 1950, respectivamente estrelados por Errol Flynn e Richard Todd, foram meus primeiros contatos com o lendário herói inglês que roubava dos ricos para dar aos pobres. E meu carinho pela animação só aumentou ao revê-la na madrugada de ontem. Com um bom roteiro que traz uma trama bem simples, temos um filme muito fofo e encantador, que mesmo sendo produzido na década de 1970, mantém a qualidade dos clássicos de décadas anteriores do estúdio. O resultado é simplesmente uma das melhores animações não somente da Disney, mas, de todos os tempos, recomendada até hoje principalmente para as crianças menores. Cotação:  / Nota: 9,0.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

TERROR NA CIDADEZINHA.

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211: O Grande Assalto (211).

Produção estadunidense e búlgara de 2018.

Direção: York Alec Shackleton (creditado como York Shackleton).

Elenco: Nicolas Cage, Cory Hardrict, Michael Rainey Jr., Orri Pfeffer, Dwayne Cameron, Weston Cage, Alexandra Dinu, entre outros.

Blogueiro assistiu no streaming (Telecine Play) em 29 de maio de 2020.

Sinopse: Baseado em fatos. Na década de 1990, a rotina pacata de uma cidadezinha do Massachusetts é interrompida quando ex-soldados de elite assalta o banco local, tocando o terror, e iniciando uma verdadeira guerra. No meio do fogo cruzado, um veterano policial (Cage) precisa encontrar um adolescente (Rainey Jr.), que justamente naquele dia, estava sob sua responsabilidade.

Comentários: Cada vez mais, Nicolas Cage lança uma porrada de filmes por ano, a maioria filminhos B ignoráveis que chegam diretamente em home vídeo ou streaming. o que obviamente não significa sinônimo de qualidade. Mas, até que filme que foi exibido na semana passada numa live do canal no YouTube do Telecine Play, não é uma tranqueira. Mas, é bom alertar que apesar de Cage encabeçar e ser o único rosto conhecido do elenco, ele praticamente divide o protagonismo com os colegas, num filme que tem apenas um pouquinho mais de uma hora e vinte minutos de duração. Felizmente, o roteiro é elaborado de forma satisfatória, entregando uma boa trama, mas, nada de extraordinária ou com novidades. Se você não for exigente, e já sabendo que Cage mais uma vez está no piloto automático, mas, contido, sem as costumeiras mugangas, pode encarar que pelo menos dar para passar o tempo numa boa. Cotação:  / Nota: 7,0.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.