Produção estadunidense e canadense de 2020..
Direção: Nicolas Pesce.
Elenco: Andrea Riseborough, Demián Bichir, John Cho, Betty Gilpin, Lin Shaye, Jacki Weaver, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 7 do complexo Cinesystem Maceió em 16 de fevereiro de 2020.
Sinopse: Reboot do remake de O Grito. Quando uma pessoa morre cheia de ódio, uma maldição é instalada, e uma casa numa cidadezinha estadunidense esconde esse Mal. Uma policial Muldoon (Riseborough) irá encarar essa assombração, quando a se mudar para a tal cidadezinha, fica grilada e passa investigar uma série de "coincidências" letais, que têm em comum a casa encapetada.
Comentários: Tenho um amigo que considero um sábio, que quando as coisas esquentavam no grupo de jovens que participávamos, soltava a frase que dar título a esta postagem. E essa frase se encaixa perfeitamente a esse reboot (que acredito que ninguém pediu) do remake de um terror japonês, que gerou duas continuações. Neste caso, deveriam exercer o direito de ficar calados, já que simplesmente, o novo O Grito é uma merda. Isso devido ao péssimo roteiro, que traz uma trama chata pra caralho, ligeiramente confusa pelas idas e vindas através da linha temporal, que gera um péssimo filme, que não assusta porra nenhuma, não envolve e bastante entediante, mesmo só tendo um pouco menos de uma hora e meia. Apesar de só ter assistido o remake original, duvido que os demais filmes da franquia, seja da franquia original japonesa ou da hollywoodiana seja tão ruim quanto esse aqui. Cotação: / Nota: 0,0.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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