Produção estadunidense, canadense, irlandesa e sul-africana de 2020.
Direção: Osgood Perkins.
Elenco: Sophia Lillis, Samuel Leaky (creditado Sammy Leaky), Charles Babalola, Alice Krige, Jessica De Gouw, Ian Kenny, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 7 do complexo Cinesystem Maceió em 23 de fevereiro de 2020.
Sinopse: Enésima versão do Conto de Fadas da tradição oral, coletado pelos Irmãos Grimm. Após serem expulsos de casa, a jovem Maria (Lillis) e seu irmão mais novo, João (Leaky),se embrenham na floresta, a fim de pedir arrego a um povo que mora por lá. No caminho, eles acabam encontrando uma misteriosa senhora (Krige) que os acolhe com segundas intenções bastante macabras.
Comentários: Logo que fiquei sabendo dessa nova versão do célebre conto de fadas, veio logo em mente dois questionamentos: "De novo?" "Por que?". Mesmo assim, admito que me chamou atenção o fato do filme vim com uma pegada de filme de terror, mesmo que o péssimo trailer, seja um caldeirão de água fria jogado em qualquer mínimo interesse. Realmente, o clima sombrio e tenso é mantido durante todo filme. Porém, acaba sendo o único ponto positivo. já que o filme é sabotado por um péssimo roteiro, que estraga a premissa interessante com uma trama chatinha e enfadonha demais, e diálogos sofríveis. Não assustando porra nenhuma e entediando ao extremo, um filme ruim que deve ser ignorado. Cotação: / Nota: 0,5.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário