sábado, 8 de fevereiro de 2020

A ENTREVISTA QUE VIROU TERAPIA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Um Lindo Dia na Vizinhança (A Beautiful Day in the Neighborhood).
Produção estadunidense de 2019.

Direção: Marielle Heller.

Elenco: Tom Hanks, Matthew Rhys, Chris Cooper, Susan Kelechi Watson, Maryann Plunkett, Enrico Colantoni, Wendy Makkena, Tammy Blanchard, Noah Harpster,  entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 4 do complexo Cinesystem Maceió em 07 de fevereiro de 2020.

Sinopse: Inspirado em fatos. O jornalista investigativo Lloyd Vogel (Rhys) é incumbido de escrever uma matéria sobre o ícone da TV estadunidense, Fred Rogers (Hanks). Com a maior má vontade do mundo, já que não curte fazer esse tipo de matéria, Lloyd se aproxima do apresentador. O que ele não esperava é que esse encontro mudará para sempre sua vida e o fará repensar a vida.

Comentários: Sinceramente, sinto saudades do Tom Hanks do início de carreira nos anos 1980, que estrelava um monte de comédias bobas. Ultimamente, o ator aparenta está de olho na terceira estatueta careca, já que vive fazendo sempre um mesmo tipo de personagem, em filmes que só chamam atenção em temporada de premiações. É o caso deste Um Lindo Dia na Vizinhança, que chegou timidamente nos cinemas e está em cartaz no Brasil desde o dia 23 de janeiro, e somente agora é que chega numa sala alagoana, e mesmo assim, numa única sessão diária, que provavelmente, só chegou nos cinemas tupiniquins pegando carona na indicação de Hanks por sua atuação. O filme até que não é ruim. Pelo contrário, tem um roteiro satisfatório, que traz uma boa mensagem, é bem dirigido e conta com boas atuações. O problema é que se trata de um filme em ritmo ponto morto, numa trama que avança pouquíssimo, ligeiramente arrastada, que acaba provocando bocejos e sono. Enfim, chatinho e entediante, mas, sem ser ruim, Um Lindo Dia da Vizinhança é um daqueles filmes totalmente esquecíveis tão logo sairmos da sala de cinema. Se é para continuar fazendo produções assim, uma aposentadoria para Hanks, que não precisa provar para ninguém que é um excelente ator, não é uma má ideia. Cotação / Nota: 6,5.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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