segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

PASPALHOS TUPINIQUINS METIDOS EM MAIS UMA ROUBADA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?. 

Vai que Dá Certo 2.
Produção brasileira de 2015.

Direção: Mauricio Farias.

Elenco: Danton Mello, Fábio Porchat, Lúcio Mauro Filho, Felipe Abib, Natalia Lage, Lúcio Mauro, Vladimir Brichta, Felipe Rocha, Veronica Debom, Ravel Cabral, Rodrigo Pandolfo, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 1 do complexo Kinoplex Maceió em 04 de janeiro de 2015.

Cotação

Nota: 6,0.  

Sinopse: Rodrigo(Mello) acaba de se casar com sua love (Lage). Mas, logo de cara eles encaram uma crise, quando Danilo (Mauro Filho), inventa de se abrigar no apartamento do casal, com seu avô (Mauro). Na verdade, Danilo tem um vídeo comprometedor de um policial (Brichta), que está prestes a dar um golpe do baú numa velhota rica, mandando ver na sua irmã (Debom). Pressionado pela patroa, Rodrigo mete um pé na bunda do primo, que acaba levando a pior. É quando seus amigos figuraças (Porchat e Abib) descobrem a porra do vídeo, ao mesmo tempo que o filho da velhota (Pandolfo) oferece uma altíssima quantia em dinheiro pelo vídeo. Obviamente, tudo sair do controle e trio de Mané se mete numa merda atrás da outra.

Comentários: Depois de uma primeira sessão de cinema com um filmaço fodástico, chegou a vez de voltar a encarar um costumeiro besteirol nacional, na pré-estreia deste filme, continuação de um filminho mediano de 2013, que até que conseguiu ser melhor do que realmente prometia. Sobre o novo filme, também consegue ser melhor do que esperado, mas, como sempre, não espere grande coisa. Tem um roteiro ainda mais fraco que o original, com algumas piadas que realmente funcionam, mas, que no geral não empolga, nem provoca tanta gargalhadas assim. Nem vou comparar com o original, que como já foi dito não era lá grande coisa, para não diminuir a nota e a cotação. Mas, no geral, é um filminho legalzinho, engraçadinho em alguns momentos, mas, nada de extraordinário, portanto, não fará diferença em sua vida caso você não queira assistir. Enfim, mais um besteirol que nem fede, nem cheira.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.  


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