segunda-feira, 31 de agosto de 2015

AGRADÁVEL SURPRESA E CONTINUAÇÃO PADRÃO EM SESSÃO DUPLA DE CINEMA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?. 

Hitman: Agente 47 (Hitman: Agent 47).
Produção estadunidense e alemã de 2015.

Direção: Aleksander Bach.

Elenco: Rupert Friend, Hannah Ware, Zachary Quinto, Ciarán Hinds, Thomas Krestschmann, Jüngen Prochnow, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 6 do Complexo Kinoplex Maceió em 28 de agosto de 2015.

Cotação

Nota: 8,5.  

Sinopse: Baseado no game homônimo. Alguns anos atrás, cientistas criaram um projeto de pesquisa que acabou resultando em produção de verdadeiras máquinas humanas de matar. Um dos cientistas (Hinds), injetou em sua filhinha a fórmula, antes de tomar chá de sumiço. Nos dias de hoje, a moça (Ware) busca o paradeiro do pai, sem saber que uma obscura organização está querendo encontrá-la e o seu coroa. Paralelamente, outra obscura organização envia um assassino fruto dessas experiências, o agente 47 (Friend).

Comentários: Desde que Mortal Kombat e, posteriormente, Resident Evil, fizeram sucesso, que Hollywood tenta adaptar games. Uma tarefa nada fácil, já que geralmente o resultado é frustrante, como no caso do próprio Hitman, que em 2007 ganhou sua primeira versão malhadíssima (particularmente, ainda não assistir, por isso, só me limito a relatar o fato do fracasso de bilheterias, sem opinião formada sobre o filme). Desta vez, surpreenderam e acertaram na mosca, já que o novo Hitman é um filmaço eletrizante, com ação frenética do começo ao fim que lembra um pouco os bons filmes do também pouca-telha fodão Jason Statham, sem deixar de lado um roteiro inteligente, bem elaborado e envolvente. O resultado é um filmaço de ação muito divertido,  repleto de porra-louquices, que empolga e prende atenção do começo ao fim. Em síntese, uma agradabilíssima surpresa que vai agradar tanto os fãs do gênero e, acredito eu, os fãs do game. 




Ted 2 (Ted 2).
Produção estadunidense de 2015.

Direção: Seth MacFarlane.

Elenco: Mark Wahlberg, Seth MacFarlane, Amanda Seyfried, Jessica Barth, Giovanni Ribasi, Morgan Freeman, Liam Neeson, Dennis Haysbert, Patrick Stewart, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 5 do complexo Kinoplex Maceió em 28 de agosto de 2015.

Cotação

Nota: 6,5.  

Sinopse: O ursinho porra-louca Ted (MacFarlane) está um ano casado com a amada Tami-Lynn (Barth), vivendo uma crise conjugal que se resolve quando os pombinhos resolvem ter um filho. Após uma tentativa frustrada na clínica de fertilização, o casal resolve adotar uma criança, mas, são impedidos pois um promotor pentelho começa a pegar no pé de Ted, afirmando que ele é um bem e não uma pessoa. Com seus direitos violados, Ted e seu fiel amigo John (Wahlberg), resolvem lutar por eles, pedindo arrego a um renomado advogado, que por sua vez, encaminha o caso para sua sobrinha, a novata advogada Samantha Jackson (Seyfried).

Comentários: Após o sucesso de bilheterias do primeiro filme, que colocou o criado do seriado televisivo Uma Família da Pesada no rol dos astros hollywoodianos, uma continuação era inevitável uma continuação. E três anos depois, o ursinho mais porra-louca e nada fofo da sétima arte está de volta, mantendo não somente o mesmo humor politicamente incorreto típico de Seth MacFarlane, mas, também a regra da continuação ser inferior ao original. Não que Ted 2 seja um filme ruim, até porque é inegavelmente engraçado (leia-se para àqueles que curtem o humor grosseirão) do começo ao fim, ligeiramente superior ao último filme de MacFarlane. O problema é que o roteiro é fraco, não se sustenta, parecendo ainda mais que o filme original com um episódio estendido e sem graça da supracitada sitcom. Mesmo assim, consegue cumprir a missão de provocar sonoras gargalhadas. Recomendado para quem curte esse tipo de humor grosseirão.



Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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