= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = Preciso mesmo dizer?.
O Quarteto Fantástico (The Fantastic Four).
Produção estadunidense e alemã de 1994.
Direção: Oleg Sassone.
Elenco: Alex Hyde-White, Jay Underwood, Rebecca Staab, Michael Bailey Smith, Joseph Culp, Carl Ciarfalio, George Gaynes, entre outros.
Blogueiro assistiu online (YouTube) em 30 de julho de 2015.
Cotação:
Nota:0,0.
Sinopse: Desde de jovens, os cientistas Reed Richards (Hyde-White) e Victor von Doom (Culp) pesquisam os poderes que um amontoado de raros diamantes podem produzir. Numa dessas experiências, as coisas não saem como deviam e Victor é dado como morto. Dez anos, Reed resolve testar a engenhoca indo para o espaço, e conta com a ajuda do amigo Ben (Smith), que chamam os irmãos Susan (Staab) e Jonhnny (Underwood) Storm, para completar a tripulação. Mas, devido a uma sabotagem ordenada por Doom, que agora é o Dr. Destino, a nave explode. Milagrosamente, o quarteto sobrevive, mas, com o DNA alterado acabam ganhando poderes de acordo com suas personalidades.
Comentários: Quem ver a Marvel na atual excelente fase não imagina como os caras eram relaxados e cediam direitos dos seus personagens para as adaptações mais horríveis possível. Sem dúvida o ápice do fundo do poço foi a produção desta merda que nem deveria ser lançada, e não apenas porque é uma merda, mas, pela própria intenções dos realizadores, que estavam perdendo os direitos de filmagem do herói e resolveram produzir qualquer porcaria. Nada funciona nessa merda. A começar pelos péssimos efeitos especiais de décima quinta categoria, passando pelas péssimas atuações no ponto alto da canastrice, uma trilha horrível, culminando com um péssimo roteiro. O resultado vai muito além do esperado de um trashão feito a toque de caixa só, pois o filme é ruim ao extremo que, não somente é um dos piores filmes de heróis como também um dos piores filmes de todos os tempos. Um trashão tão ruim, uma merda extraordinária que não consegue nem o mérito de ser engraçado. Enfim, assista apenas por uma inevitável curiosidade mórbida.
Tosco Quarteto Fantástico versão Roger Corman.
Repita com o tio Rick: "Não falarei mal dos
Quarteto Fantástico dos anos 2000".
Que Coisa horrível!
Versão emborrachada do mais brucutu do Quarteto.
Tosco Doutor Destino botando as garrinhas de fora.
Nem manicure dá jeito.
Filme completo legendado.
Assista por sua conta e risco.
Doutor Estranho (Dr. Strange).
Produção estadunidense de 1978.
Direção: Philip DeGuere.
Elenco: Peter Hooten, Jessica Walter, John Mills, Anne-Marie Martin, Clyde Kusatsu, entre outros.
Blogueiro assistiu online (YouTube) em 30 de julho de 2015.
Cotação:
Nota:1,0.
Sinopse: De séculos em séculos o bem e o mal travam uma batalha por aqui. Querendo vencer desta vez, o Coisa Ruim envia a feiticeira Morgana (Walter), que já havia levado tromba de Merlin, para derrotar o veterano feiticeiro dos bonzinhos, Thomas Lindmer (Mills). Na primeira tosca batalha (leia-se: um empurrãozinho de merda), Morgana se apossa de uma mocinha indefesa (Martin), surpreendendo o velhote. Percebendo que não tem mais idade para isso, e que corre o risco de levar tromba, ele procura o seu sucessor, escolhido desde de nascença, o doutor Stephen Strange (Hooten).
Comentários: Ganhando em breve seu primeiro filme, fazendo parte da Fase 3 da Marvel nas telonas, o Doutor Estranho ganhou esta tosca versão para a telinha. Empolgado com o inexplicável sucesso de audiência dos toscos seriados Homem-Aranha e O Incrível Hulk, Stan Lee e a galera da Marvel inventaram de fazer este piloto de uma série. O resultado não poderia ser outro: de tão tosco e ruim, a ideia da série não vingou. O roteiro, que praticamente não lembra a origem do herói nos quadrinhos, é fraco, gerando um filminho tosco, chatinho, sonolento e entediante, mesmo só tendo um pouco mais de uma hora e meia. Os efeitos toscos e ridículos e a trilha sofrível só mergulham ainda mais na merda este trashão. Pelo menos é assistível e consegue provocar algumas inevitáveis gargalhadas de tão tosco e ridículo que é. Mesmo assim, não deixa de ser uma bosta, um dos piores filmes produzidos, uma queimação de filme de um herói da fodona Marvel.
Filme completo legendado.
Encare essa tranqueira estranha.
Homem-Aranha (Spider-Man).
Produção estadunidense de 1977.
Direção: E. W. Swackhamer.
Elenco: Nicholas Hammond, David White, Michael Pataki, Hilly Hicks, Lisa Eilbacher, Thayer David, entre outros.
Blogueiro assistiu online (YouTube) nos dias 30 e 31 de julho de 2015.
Cotação:
Nota:5,0.
Sinopse: Quando não está tentando vender seu trabalho como fotógrafo freelancer, o jovem Peter Parker (Hammond) passa o tempo fazendo experiências num laboratório na universidade. Um belo dia, ele é picado por uma aranha radioativa e adquire super-poderes. Ele resolve combater a bandidagem como Homem-Aranha. E isso não poderia ocorrer numa melhor hora, já que a cidade está assustada com uma onda de crimes, cometidos por cidadãos de bem com a mente dominada.
Comentários: Encerramos nossa mini-maratona com os trashões dos heróis da Marvel, justamente com o piloto do tosco seriado setentista do cabeça de teia. Por mais tosco que seja o seriado, que durou apenas duas temporadas, lembro com saudosismo já que quando eu era pivetinho, adorava assisti-lo na telinha (se não me falhe a memória na extinta TV Manchete), tinha o álbum de figurinhas do seriado e até hoje tenho o cartaz emoldurado que ganhei de um primo e tenho até hoje de Homem-Aranha: O Desafio do Dragão, longa do seriado que chegou aos cinemas por aqui, e eu não assistir até hoje. Agora já adulto, me impressiono como fui fã de carteirinha de algo tão ruim. O piloto tem um roteiro medíocre recheado de diálogos e situações patéticas, efeitos especiais horríveis, coreografia de luta abestalhada e uma trilha sonora irritante. Outra pérola trash com um herói da Marvel, só que pelo menos aqui, leva uma considerável vantagem em cima dos dois colegas de postagem comentados acima, por conseguir divertir e provocar gargalhadas de tão tosco que é. Impossível não rimos com os diálogos toscos entre Parker e J.J. Jameson (White), e entre Parker e o figuraça policial Barbera (Pataki), este responsável pelas falas mais hilárias, as subidas pela parede que mais lembram uma lagartixa magrela e a ridícula luta entre o herói contra três samurais. Enfim, não leve essa merda a sério, encare como uma paródia trash (foi o que fiz e até deu para ser caridoso e aumentar a nota), que você irá se divertir.
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