Filmes.
A mesma merda de sempre.
Sinceramente, não sei o que se passa na cabeça dos produtores hollywoodianos e principalmente do público que lotam o cinema para assistir péssimos filmes de terror, produzidos como se fosse documentário real. Particularmente, como já disse em outras ocasiões, com algumas raras exceções, não gosto deste sub-gênero que já demonstra claramente que não convence, muito menos assusta mais ninguém. Mas, a mórbida curiosidade de um cinéfilo somada a presença de uma brasileira num filme gringo, me fez ir ao cinema, no dia 06 deste mês, conferi na sala 1 do Complexo Kinoplex Maceió, para assistir o lixo Filha do Mal.novo filme neste formato e uma prova clara que a fórmula já está desgastada.
Fernanda Andrade estreia com o pé esquerdo no cinema, interpretando Isabella, uma jovem atormentada por uma tragédia familiar, Anos atrás sua mãe matou três pessoas, num ritual de exorcismo. A velha foi julgada e trancafiada num hospício na Itália, pelos "malvadões sem coração" do Vaticano. A moça e uma equipe de televisão (leia-se, absurdamente apenas um cameraman) vão a Roma encontrar a velha doidona e descobrir se fato ela é possuída pelo chifrudo ou se simplesmente é louca de pedra.
Com todos os clichês do gênero, que vão do Vaticano como vilões, padre em crise de fé, os contorconismos muito louco de uma jovem possuída e um final patético e previsível, Filha do Mal é o primeiro e fortíssimo candidato a pior filme do ano. O resultado é mais fustrante por vemos uma linda atriz conterrânea pagando um King Kong numa merda como esta. Sinceramente, tentei encontrar algo que fizesse o filme ganhar uma notinha, mas não encontrei nada. Nota 0,0 bem redondo. Em síntese, não perca uma hora e vinte minutos da sua vida assistindo esta merda.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo.
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