= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção estadunidense de 1993.
Direção: Sam Firstenberg.
Elenco: David Bradley, Todd Jensen, Alonna Shaw, Rufus Swart, John Rhys-Davies, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo), em home vídeo (VHS) e no YouTube.
Sinopse: Quando o irmão e parceiro policial (Jensen) toma chá de sumiço durante uma missão secreta pela C.I.A., o agente afastado do D.E.A. Jack Ryan (Bradley) vai a um país fictício da América Latina para resgatá-lo, e acaba tendo que encarar um perigosa invencionice de um poderoso chefão do narcotráfico (Rhys-Davies).
Comentários: Primeiramente, não façamos como o google e páginas do Wikipédia, que confundem o astro marcial David Bradley com o homônimo ator britânico, consideravelmente mais conhecido do que ele. Lançado no finalzinho da década de 1980 como o novo American Ninja pela então quase falida Cannon Films, Bradley foi um dos vários astros de filmes de ação B e C noventistas, que fizeram um relativo sucesso principalmente nas videolocadoras, e que depois caíram no esquecimento. Mas, ao contrário dos colegas, ele se aposentou da atuação ainda naquela década, como apenas oito anos de carreira e sumindo dos holofotes desde então. Mesmo com uma carreira tão curta, ele deixou para os fãs de filmes de ação C e de artes marciais pérolas como os três últimos filmes da franquia American Ninja, a duologia American Samurai, Justiça à Bala, entre outras. Curiosamente, sua curtíssima carreira é marcada também pela parceria com o diretor Sam Firstenberg (que conduziu os mais inesquecíveis filmes de ninja da Cannon) e que rendeu outros três filmes, entre eles, Cyborg: A Guerra do Narcotráfico.
Marcando a segunda colaboração entre Bradley e Firstenberg, o filme é um trashão assumido, com todo jeitão de produção da Cannon Films (mesmo que não seja um filme do saudoso estúdio). O fraco roteiro recheado até o talo de clichês traz uma trama rasa, só serve para a ação rolar. Quando assisti, até gostava, mas, revendo hoje, chego a conclusão que realmente é Cyborg Cop é um daqueles filminhos ruins, bem tranqueiras, que acabam sendo divertidos por seu altíssimo nível de tosqueira. Mesmo assim, ainca conseguiu a proeza de render outras duas sequências, sendo apenas a primeira, Cyborg Cop 2: O Pior Pesadelo, contando com o retorno de Bradley e Firstenberg. Se você não for exigente e até curtir uma tranqueira trash, vai ter aqui um divertimento satisfatório. Cotação: / Nota: 3,5.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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