domingo, 9 de junho de 2024

BAGUNCINHA GOSPEL.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

O Filho do Profeta (The Prophet's Son).
Produção estadunidense de 2012.

Direção: Paul McLean.

Elenco: Josiah Warren, Alexis Harris, Paul McLean, Laura Hercha, Taurean Cavins-Flores, Bonnie York, Brad Spiotta, Peter Lugo, Cairistiona Haley, Justin Logston, Jared Haley, entre outros.

Blogueiro assistiu no streaming (Netmovies) em 08 de junho de 2024.

Sinopse
: Abel Benjamin (Warren) é um jovem cantor gospel em ascensão, filho de um pastor (McLean). Solteiro, Abel está esperando que Deus envie a moça certa, sem perceber que jovem escritora e também cristã Juliet Oscar (Harris) é os quatro pneus arriada por ele. Mas isso acaba mudando quando o irmão de Abel, Obadiah (Cavins-Flores), que é amigo de Juliet, for baleado numa tentativa de assalto, e ele passa a reparar nela. E quando o mesmo tipo de crime ocorre com um dos irmãos de Juliet (Lugo), ela e Abel se aproximam ainda mais.

Comentários
: Se você estiver visitando o blog pela primeira vez e encara esta postagem, saiba que eu não tenho nada contra o teatro amador nas igrejas cristãs. Inclusive, durante vinte anos de minha vida, me dediquei a evangelizar através desta arte. O problema quando transportam o amadorismo para as telas como neste O Filho do Profeta, já que acaba sendo um retrocesso ao gênero de filmes de temáticas cristãs, que cada vez mais vem ganhando os holofotes. Se nas igrejas são toleráveis defeitos como um roteiro com furos, incoerência, facilitações e exagero no proselitismo, atuações canastronas e atores escalados papéis de adolescentes quando claramente já faz um tempo considerável que passaram desta fase, acabam prejudicando bastante numa produção cinematográfica, que exige um profissionalismo maior. Enfim, mais um filminho ruim no gênero que ao invés de nos cativar e emocionar, acaba nos deixando entediados e provocando algumas inevitáveis risadas dos absurdos ridículos que são apresentados (como do nada, deixar de lado os draminhas e o romancinho, e descambar para um tosco apocalipse). Uma pena! 
CotaçãoNota: 1,5.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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