= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção estadunidense, britânica e canadense de 2023.
Direção: Paul King.
Elenco: Timothée Chalamet, Calah Lane, Keegan-Michael Key, Paterson Joseph, Matt Lucas, Mathew Baynton, Sally Hawkins, Rowan Atkinson, Jim Carter, Tom Davis, Olivia Colman, Hugh Grant, Rich Fulcher, Rakhee Thakrar, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 5 do complexo Cinesystem Maceió em 09 de dezembro de 2023.
Sinopse: Baseado nos personagens criados por Roald Dahl. Após sete anos viajando pelo mundo, o jovem Willy Wonka (Chalamet) chega à cidade conhecida por suas fábricas de chocolates a fim de morder uma fatia no mercado abrindo uma loja para vender seus chocolates únicos. Uma tarefa nada fácil já que o cartel de chocolateiros local farão de tudo para impedi-lo.
Comentários: Sinceramente, tão logo fiquei sabendo que fariam este prequel que contaria a origem do excêntrico chocolateiro do clássico da literatura infanto-juvenil A Fantástica Fábrica de Chocolate fiquei com dois pés atrás. Algo que só piorou quando fiquei sabendo quem interpretaria a versão jovem do icônico personagem seria Timothée Chalamet, ator que tenho uma antipatia desde sempre. Mesmo assim, deixei minha desconfiança e ranço de lado e fui de boa assisti o filme, dirigido pelo competentíssimo Paul King, responsável pela duologia do ursinho Paddington. O cara entrega um trabalho primoroso na parte técnica enchendo os nossos olhos. Mas, que deixa muito a desejar no roteiro, que ele escreveu junto com dois parças. A história até é interessante mas acaba sendo um pouquinho arrastada e desinteressante, algo que só piora com os números musicais bem coreografados mas embalados por canções chatíssimas, que nos entedia e provoca sono (admito que tirei ligeiros cochilos durante vários momentos).
Felizmente, Wonka não é o chocolate estragado que eu temia. Mas, também não é o mais delicioso dos chocolates. King nos entrega um chocolate meio amargo, que pode agradar alguns ou ser indigesto para outros. Funciona como uma prequel tanto do primeiro A Fantástica Fábrica de Chocolate (inclusive, o próprio King diz que criou a história inspirado neste clássico setentista) como também como pontapé inicial de sua própria franquia. Assista e tire suas próprias conclusões. Cotação: / Nota: 5,5.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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