= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção francesa, alemã, espanhola e belga de 2023.
Direção: Martin Bourboulon.
Elenco: François Civil, Vincent Cassel, Romain Duris, Pio Marmaï, Eva Green, Louis Garrel, Vicky Krieps, Lyna Khoudri, Jacob Fortune-Lloyd, Eric Ruf, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 5 do complexo Cinesystem Maceió em 25 de dezembro de 2023.
Sinopse: Sequência de Os Três Mosqueteiros: D'Artagnan, baseado na clássica obra escrita por Alexandre Dumas. Ao tentar salvar sua amada Constance (Khoudri) de um sequestro, o mosqueteiro D'Artagnan (Civil) acaba sendo nocauteado e capturado. Ao escapar dos seus sequestradores, ele acaba sendo obrigado a unir forças com a misteriosa Milady (Green), que também estava engaiolada no mesmo lugar. No meio do clima tenso de guerra entre França e Inglaterra, D'Artagnan junto dos parças mosqueteiros, em especial, os amigos Athos (Cassel), Porthos (Marmaï) e Aramis (Duris), terão que continuar buscando encontrar Constance e defender a França e o seu rei (Garrel).
Comentários: Depois de quase oito meses de espera a versão 2023 para a clássica saga escrita por Alexandre Dumas chega a sua segunda parte. E de fato, o título que dei a esta postagem, propositalmente copiado de uma frase escrita no cartaz deste filme, tem um duplo significado. Isso porque o novo filme realmente continua a saga, começando justamente onde no desfecho do filme anterior lançado em abril, não devendo em nada ao anterior, mantendo o altíssimo padrão da qualidade técnica que nos transportar para a época em que a trama se passa. Exceto apenas pelo roteiro, que infelizmente, acaba arrastando a trama um pouquinho com vários blá, blá, blá... desnecessários.
Felizmente, as boas partes técnicas e o carisma do elenco acabam fazendo que Os Três Mosqueteiros: Milady um filme satisfatório, inferior ao primeiro, que só não encerra a saga, porque acaba mais uma vez entregando um final abertíssimo (segundo significado do título dado a postagem) que, pelo que ouvir falar, virá como uma minissérie televisiva e que, sinceramente, na minha humilde opinião, ainda mais desnecessário. Cotação: / Nota: 6,0.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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