= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção espanhola, estadunidense e italiana de 2020.
Direção: Woody Allen.
Elenco: Elena Anaya. Louis Garrel, Gina Gershon, Sergi López, Wallace Shawn, Christoph Waltz, Enrique Arce, Steve Guttenberg, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 5 do complexo Cinesystem Maceió em 09 de janeiro de 2021.
Sinopse: O casal Mort (Shawn) e Sue (Gershon) viaja à Espanha para participar do prestigiado Festival Internacional de Cinema de San Sebastián. Mas, Mort, quando passa a desconfiar que Sue está lhe metendo um par de chifres com o jovem cineasta francês Philippe (Garrel).
Comentários: Aos 86 anos de idade completados em novembro, Woody Allen continua na ativa e, se não fosse a pandemia, com certeza, estaria ainda mantendo a média de entregar um filme por ano. Em seu novo trabalho, que estreou nos cinemas na última quinta-feira, fica a sensação que ele deveria considerar a aposentadoria. O roteiro tem sua marca, principalmente pelo protagonista neurótico costumeiro, um humor inteligente e claríssimas homenagens à sétima, tudo que já vimos em trabalhos anteriores do diretor e roteirista. Só que essa mesmice é entregue aqui sem o brilho de outrora, e o resultado não é um filme ruim, mas, chato e entediante demais, mesmo que não chegue a uma hora e meia de duração. Em tempos da pandemia de variantes do Covid e de Influenza, não vale a pena arriscar ir ao cinema (felizmente, eu era o único expectador na primeira sessão de hoje,) para assisti um filminho assim. Cotação: / Nota: 4,5.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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