domingo, 9 de janeiro de 2022

JÁ DEU!

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

O Festival do Amor (Rifkin's Festival).
Produção espanhola, estadunidense e italiana de 2020.

Direção: Woody Allen.

Elenco: Elena Anaya. Louis Garrel, Gina Gershon, Sergi López, Wallace Shawn, Christoph Waltz, Enrique Arce, Steve Guttenberg, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 5 do complexo Cinesystem Maceió em 09 de janeiro de 2021.
Sinopse
: O casal Mort (Shawn) e Sue (Gershon) viaja à Espanha para participar do prestigiado Festival Internacional de Cinema de San Sebastián. Mas, Mort, quando passa a desconfiar que Sue está lhe metendo um par de chifres com o jovem cineasta francês Philippe (Garrel).

Comentários
:  Aos 86 anos de idade completados em novembro, Woody Allen continua na ativa e, se não fosse a pandemia, com certeza, estaria ainda mantendo a média de entregar um filme por ano. Em seu novo trabalho, que estreou nos cinemas na última quinta-feira, fica a sensação que ele deveria considerar a aposentadoria. O roteiro tem sua marca, principalmente pelo protagonista neurótico costumeiro, um humor inteligente e claríssimas homenagens à sétima, tudo que já vimos em trabalhos anteriores do diretor e roteirista. Só que essa mesmice é entregue aqui sem o brilho de outrora, e o resultado não é um filme ruim, mas, chato e entediante demais, mesmo que não chegue a uma hora e meia de duração. Em tempos da pandemia de variantes do Covid e de Influenza, não vale a pena arriscar ir ao cinema (felizmente, eu era o único expectador na primeira sessão de hoje,) para assisti um filminho assim. 
CotaçãoNota: 4,5.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

Nenhum comentário:

Postar um comentário