Produção britânica e estadunidense de 2019.
Direção: Johannes Roberts.
Elenco: Sophie Nélisse, Corinne Foxx, Brianne Tju, Sistene Rose Stallone (creditada Sistene Stallone), Davi Santos, Khylin Rhambo, Brec Bassinger, John Corbett, Nia Long, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 4 do Complexo Cinesystem Maceió em 24 de novembro de 2019.
Sinopse: Continuação de Medo Profundo. Quatro jovens amigas (Nélisse, Foxx, Tju e Stallone) de uma cidadezinha mexicana, inventam de mergulhar numa caverna aquática a fim de explorarem uma cidade submersa recém-descoberta. Mas, a porra fica séria, quando rola um desmoronamento. A partir de então, elas passam a lutar contra o tempo para saírem do local antes que o tanque de oxigênio esvazie ou de virarem o prato do dia de tubarões esfomeados.
Comentários: Com tanto casos de ataques de tubarões nos últimos anos, não foi surpresa para mim quando anunciaram que o litoral pernambucano seria o cenário deste filme, uma continuação desnecessária, que ninguém pediu e praticamente imediata de um terror/suspense legalzinho do ano passado. Mas, o filme, que marca o debute nas telonas de uma das filhas gatas do astro Sylvester Stallone (aliás, com uma péssima atuação, mas, sem comprometer, graças a sua personagem ser totalmente avulsa e apagadona), não se passa em águas tupiniquins, mas, mexicanas, o que acabou até favorecendo o roteiro em trazer um cenário diferente do filme anterior. Para nossa surpresa, o roteirista e diretor do filme anterior, consegue entregar um filme tão bom quanto o original, aproveitando mais uma vez um roteiro simples e satisfatório, para criar todo clima de terror claustrofóbico, nos deixando apreensivos, e nos empolgando em vários momentos. Enfim, se você curte um terrorzinho padrão, escapista, descerebrado, mas, tenso e claustrofóbico, pode encarar, que a satisfação de tirar o fôlego é garantida. Cotação: / Nota: 7,0.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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