Produção brasileira de 2019.
Direção: José Eduardo Belmonte.
Elenco: Rodrigo Lombardi, Kaysar Dadour, Rafael Portugal, Tony Tornado, Rainer Cadete, Milton Gonçalves, Dan Stulbach, Jackson Antunes, Rômulo Braga, Isaac Bardavid, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 1 do complexo Kinoplex Maceió em 30 de novembro de 2019.
Sinopse: Baseado no seriado televisivo homônimo, inspirado no livro de Drauzio Varella. Adriano (Lombardi) é um competente e dedicado agente penitenciário, que apesar do risco da função, consegue exercê-la tranquilamente, até com bom relacionamento com os detentos. Mas, a rotina pacata no trampo muda, quando um perigosíssimo terrorista internacional (Dadour) é enviado para pernoitar no presídio, o que vai esquentar o clima por lá entre os demais presos. Mas, a porra fica séria mesmo, quando um grupo paramilitar armado até os dentes invade o local, transformando o xilindró numa verdadeira Faixa de Gaza.
Comentários: Com toda sinceridade, não lembro a última vez que assisti algo na Rede Globo, onde realmente só assisto o telejornal local, e de vez em quando. Por isso mesmo, tão logo fiquei sabendo que fariam um filme para os cinemas do seriado Carcereiros, eu realmente caguei, e até pretendia não assisti-lo, mesmo sendo um entusiasta do nosso Cinema Nacional. Mas, admito que o primeiro trailer acabou despertando a minha curiosidade, e mesmo nunca tendo conferido um episódio sequer da série, resolvi encarar, na torcida que esse fato não me deixasse confuso. Felizmente, isso não ocorre, já que realmente, o filme tem uma trama fechadinha em si, que independe de prévia conferida na série, e que pelo que andei pesquisando, tem um tom diferente desta, substituindo o realista e dramático da telinha pela ação quase descerebrada bem comercial. Felizmente, esta mudança acabou dando certo já somos presenteados com um filme de ação eficiente, bem roteirizada que consegue até dar desculpas convincentes para o festival de tiro, porrada e bomba rolar solto. O resultado é um empolgante e divertido filme de ação em ritmo frenético, bem realizado e conduzido, que serve também para provar que nosso Cinema Nacional pode sim produzi bons filmes do gênero. Cotação: / Nota: 7,5.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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