Produção estadunidense de 2018 e 2019.
Direção: Gregory Smith, Kevin Mock, Kristin Windell, David A. Geddes, Alexandra La Roche, Dean Choe, April Mullen, Ben Bray, Andrew Kasch, Viet Nguyen, Mairzee Almas e Chris Tammaro.
Elenco: Brandon Routh, Caity Lotz, Maisie Richardson-Sellers, Tala Ashe, Jes Macallan, Amy Louise Pemberton, Ramona Yong, Nick Zano, Dominic Purcell, Matt Ryan, Courtney Ford, Thomas F. Wilson (creditado Tom Wilson), Paul Reubens, LaMonica Garrett, entre outros.
Blogueiro assistiu online (Netflix) de 19 à 21 e 26 à 28 de outubro, e 02 à 07 de novembro de 2019.
Sinopse: Seriado baseado em personagens da DC Comics. Após resolverem todos os anacronismos decorrentes das lambanças que aprontaram através dos tempos, os Lendas, liderados por Sara Lance (Lotz) ficam de boa e entram de férias. Mas, estas são interrompidas quando John Constantine (Ryan) aparece, dizendo que existem criaturas mágicas soltas através do tempo.
Comentários: Como se não bastasse estarem disponíveis quase seis meses depois do seu encerramento na TV por assinatura, as séries do Arrowverse chegam na Netflix em conta-gotas, o que atrapalha bastante as nossas maratonas, principalmente, por causa dos super-crossovers anuais que rolam entre elas. E como Legends of Tomorrow não participou deste encontro no ano passado, tratei logo de realizar a maratona. E desta vez, para minha surpresa, não foi tão prazerosa com as anteriores.
Após duas temporadas, em especial, a anterior, onde na minha humilde opinião foi a melhor série do Arrowverse naquele período, o sinal de alerta foi acendido ao máximo aqui. Contando com dezesseis episódios (seis a menos das séries irmãs muito mais badaladas), os grandes acertos da série desta temporada, sem dúvida, foram o acréscimo ao grupo de John Constantine, e a presença em boa parte da temporada de Thomas F. Wilson, o eterno Biff Tannen e seus ascendente e descendente na trilogia De Volta para o Futuro, o que numa série sobre viagem acaba sendo um espetacular fan service. Continuando não se levando a sério, beirando a uma auto-paródia, com direito a alfinetar e zoar com sua ausência no super-crossover, o grande problema na temporada está nos roteiros, com tramas que exageram na bobagem, principalmente, nos primeiros episódios. Há uma significante melhora a partir do quinto episódio, mas, os três últimos são chatinhos e chegam a ser torturantes, que só fizeram cair drasticamente a cotação e nota de série.
Mesmo com alguns momentos divertidos e que até nos provocam uma ligeira empolgação, o fato é que a quarta temporada de Legends of Tomorrow acaba sendo não apenas a mais fraca da série, mas, de todo o Arrowverse, o só reforça o status de menos badalada e periférica. Algo que gostaríamos que não se repita na próxima temporada, que terá o episódio de estreia apenas em 14 de janeiro, justamente no aguardadíssimo mega crossover Crise nas Infinitas Terras. Esse fato, somado a deixa dada no sofrível episódio final com uma vilã que promete ser carismática, totalmente oposto ao capeta insosso desta última temporada completa, e que tem uma premissa interessante para ser trabalhada, acende em nós uma chama de esperança para que a série tenha sua merecida volta por cima, após a decepcionante temporada vergonha alheia. Cotação: / Nota: 6,5.
Após duas temporadas, em especial, a anterior, onde na minha humilde opinião foi a melhor série do Arrowverse naquele período, o sinal de alerta foi acendido ao máximo aqui. Contando com dezesseis episódios (seis a menos das séries irmãs muito mais badaladas), os grandes acertos da série desta temporada, sem dúvida, foram o acréscimo ao grupo de John Constantine, e a presença em boa parte da temporada de Thomas F. Wilson, o eterno Biff Tannen e seus ascendente e descendente na trilogia De Volta para o Futuro, o que numa série sobre viagem acaba sendo um espetacular fan service. Continuando não se levando a sério, beirando a uma auto-paródia, com direito a alfinetar e zoar com sua ausência no super-crossover, o grande problema na temporada está nos roteiros, com tramas que exageram na bobagem, principalmente, nos primeiros episódios. Há uma significante melhora a partir do quinto episódio, mas, os três últimos são chatinhos e chegam a ser torturantes, que só fizeram cair drasticamente a cotação e nota de série.
Mesmo com alguns momentos divertidos e que até nos provocam uma ligeira empolgação, o fato é que a quarta temporada de Legends of Tomorrow acaba sendo não apenas a mais fraca da série, mas, de todo o Arrowverse, o só reforça o status de menos badalada e periférica. Algo que gostaríamos que não se repita na próxima temporada, que terá o episódio de estreia apenas em 14 de janeiro, justamente no aguardadíssimo mega crossover Crise nas Infinitas Terras. Esse fato, somado a deixa dada no sofrível episódio final com uma vilã que promete ser carismática, totalmente oposto ao capeta insosso desta última temporada completa, e que tem uma premissa interessante para ser trabalhada, acende em nós uma chama de esperança para que a série tenha sua merecida volta por cima, após a decepcionante temporada vergonha alheia. Cotação: / Nota: 6,5.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário