quinta-feira, 28 de maio de 2015

BOBAGEM COM ALGUNS SUSTINHOS.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. 

Poltergeist - O Fenômeno (Poltergeist).
Produção estadunidense de 2015.

Direção: Gil Kenan.

Elenco: Sam Rockwell, Rosemarie DeWitt, Sexon Sharbino, Kylle Catlett, Kennedi Clements, Jared Harris, Jane Adams, Susan Heyward, Nicholas Braun, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 3 do complexo Kinoplex Maceió em 27 de maio de 2015.

Cotação

Nota: 7,0.  

Sinopse: A família Bowen está na pindaíba e se muda para uma casa no feofó dos States. O problema é que se mudaram justamente para uma casa num condomínio construído em cima de um cemitério. A princípio, pequenos acontecimentos sobrenaturais são percebidos pelo filho do meio (Catlett) e ignorado pelos demais membros da família. A porra fica séria e a ficha cai, quando numa noite, a caçula Mandy (Clements) é raptada pelas almas penadas e levada a uma dimensão espiritual que fica entre essa vida e a terra do pés-juntos. Desesperados, o casal Bowen (Rockwell e DeWitt), pede arrego a Dra. Brooke Powell (Adams) e sua equipe, acostumados a lidar com o sobrenatural.

Comentários: Tem que ter muita coragem de fazer remake, principalmente, de um filme que marcou a história da sétima arte e um gênero. E no caso aqui, a coragem é dobro, já que além de mexer em casa de maribondo refilmando um clássico, já que o original e suas duas desnecessárias continuações, têm a fama de serem amaldiçoados, por tragédias na vida real envolvendo alguns membros do equipe terem acontecidos. Coincidências ou realmente maldição, o fato é que o primeiro Poltergeist é  assustador, empolgante e envolvente filmaço de terror, um dos melhores do gênero. Já o remake está bem mais para uma paródia do que um terror legítimo, afinal, não se leva a sério em nenhum momento. O roteiro mantém apenas a base do original, mas pisa feio na bola ao simplificar demais a história, que no original era muito mais trabalhada. Apesar dessa grosseira deficiência, o filme até que é divertido e consegue empolgar, envolver e dar alguns sustinhos em alguns momentos. Mesmo levando uma surra pesada do original, o novo Poltergeist é um filminho satisfatório que vale a pena ser conferido, contanto, que se ignore o original.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano. 



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