sexta-feira, 13 de março de 2015

COLCHA DE RETALHOS PARA TENTAR ASSUSTAR.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. 

Renascida do Inferno (The Lazarus Effect).
Produção estadunidense de 2015.

Direção: David Gelb.

Elenco: Mark Duplass, Olivia Wilde, Donald Glover, Evan Peters, Sarah Bolger, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 3 do complexo Kinoplex Maceió em 10 de março de 2015.

Cotação

Nota: 4,0.  

Sinopse: Grupo de cientistas de uma universidade está tentando fazer um descoberta revolucionária que irá salvar a vida de muitas gente. Porém, quando avançam nas experiências e estão perto de realizar o feito, de repente, do nada, o projeto é cancelado pela universidade. Para piorar, descobrem que a empresa que patrocina o projeta foi comprada por uma poderosa empresa do ramo médico que de cara confisca a pesquisa. Tentando evitar que anos de trabalho e dedicação se percam, o líder do grupo (Duplass), resolve fazer mais uma experiência. Mas, um acidente ocorre, mandando para a terra do pé-junto, sua parceira tanto no projeto como na vida, Zoe (Wilde). Desesperado por ver o amor da sua vida partir desta para uma melhor, o cara inventa de usar o experimento nela. Ela volta a viver, porém, com efeitos colaterais fatais para todos eles.

Comentários: Sejamos francos: o gênero do terror já deu o que tinha que dar, mesmo com algumas novidades pitando raríssimas vezes e com o gênero ainda bombando nas bilheterias. Na ausência de ideias inovadoras, vamos apelar aos clichês. Nada demais até então. O problema deste Renascida do Inferno é justamente ter um roteiro fraco demais, que recorre exageradamente aos clichês totalmente batidos do gênero. De O Exorcista à Hora do Pesadelo, de Carrie, A Estranha à Chamas da Vingança, a lista é interminável. O resultado é uma verdadeira colcha de retalhos de clichês, sem nenhuma novidade, numa claríssima tentativa desesperada de assustar a todo custo. Só não é totalmente ruim, porque é tão absurdamente patético que consegue provocar gargalhadas involuntárias, o que torna o filme mais divertido do que realmente é. E o final descarado de queremos continuação, nos deixa preocupado que essa merda de fato seja um início de mais uma franquia medíocre. Affffffff....

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.  



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