sexta-feira, 28 de novembro de 2014

O COMEÇO DO FIM DA SAGA ÉPICA TEEN.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. 

Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1 (The Hunger Games - Mockigjay: Part 1).
Produção estadunidense de 2014.

Direção: Francis Lawrence.

Elenco: Jennifer Lawrence, Josh Hutcherson, Liam Hemsworth, Donald Sutherland, Woody Harrelson, Elizabeth Banks, Julianne Moore, Philip Seymour Hoffman, Jeffrey Wright, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 3 do complexo Cinesystem Maceió em 19 de novembro de 2014.

Cotação

Nota: 8,0.  

Sinopse: A saga de Katniss Everdeen (Lawrence) continua. Após ser resgatada do massacre quartenário, ao final do filme anterior, ela se encontra refugiada num distrito rebelde, inconsolada por achar que Peeta (Hutcherson) foi para terra do pé-junto, o que acaba deixando-a numa deprê e insegura, abalando sua inegável capacidade de liderança. Consolada e apoiada por Gale (Hemsworth) e encorajada por Plutarch (Hoffman) e Haymitch (Harrelson), ela acaba aceitando a proposta feita pela presidente Alma Coin (Moore), líder dos rebeldes, a ser a garota-propaganda, convocando a todos os distritos a lutar contra a Capital, governado pelo presidente Snow (Sutherland).

Comentários: É inegável que, das várias franquias teen baseadas em livros cultuados por esse público, Jogos Vorazes é a mais inteligente e criativa de todas. Não li ainda nenhum dos três livros escritos por Suzanne Collins, que mais uma vez participa como roteirista e uma das produtoras, mas, afirmo isso, com base desde do primeiro filme. Afinal, trata-se de tramas inteligentes, com mensagens claríssimas contra algumas mazelas da sociedade atual, entre elas, o poder da mídia, que neste terceiro filme ganha proporções ainda maior por centralizar na briga por propaganda entre Coin e Snow. Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1 mantém o mesmo alto nível da franquia, com um excelente roteiro, mais uma vez envolvente e criativo, que só perde para os anteriores apenas por diminuir o ritmo frenético da ação. Em compensação, somos brindados com excelentes atuações, principalmente da estrela da vez, Lawrence, cada vez mais a vontade na personagem, disparada, na sua melhor atuação na franquia. Com um final aberto para o próximo filme, que até então, será o desfecho da franquia (em recente entrevista, o diretor Francis Lawrence, falou sobre a possibilidade de se estender ainda mais a franquia, desde que suas boas ideias originais), o terceiro filme da franquia diverte, prende atenção e alfineta, graças a mais um bom roteiro, bem elaborado e criativo.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano. 



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