Não é a toa que eu considero Sylvester Stallone o rei dos filmes de ação. Como se não bastasse dar vida a personagens ícones, criar fórmulas no gênero que até hoje são seguidas como normas, o cara ainda reuniu boa parte dos maiores astros vivos do gênero de todos os tempos na trilogia Os Mercenários. Somente um rei para reunir ao redor dele ícones como Arnold Schwarzenegger, Bruce Willis, Jean-Claude Van Damme, Dolph Lundgren, Chuck Norris, Jet Li, Jason Statham. É bem verdade que, para a maioria dos fãs do gênero, faltaram outros como Clint Eastwood, Jackie Chan (rumores dizem que os dois foram convidados e recusaram), Steven Seagal (a ausência mais sentida, mas, na minha opinião, perdeu todo direito de participar por não cuidar do físico e está totalmente fora de forma), Nicolas Cage e John Travolta. Mas, acredito que o círculo se completou com chave de ouro com o quarteto de astros convocados para o desfecho (até agora) da franquia.
Wesley Snipes chamou primeiramente atenção atuando em filmes do então diretor inovador e polêmico Spike Lee. Sua estreia no gênero de ação foi com chave de ouro no fodástico Passageiro 57, o que o gabaritou para o primeiro encontro com Sylvester Stallone no também fodástico O Demolidor, na pele do porra-louca vilão Simon Phoenix. A partir daí, veio uma porrada de filmes no gênero, boa parte filmes de ação classe C, lançados diretamente em home vídeo. Mas, Snipes é lembrado, principalmente pela galera da nova geração, ao dar vida ao herói dos quadrinhos Blade, fodão caçador de vampiros, ele mesmo meio-vampiro na trilogia homônima. Após um tempo na prisão por sonegar impostos, fato que inclusive virou piada em Os Mercenários 3, Snipes está de volta e tenta colocar sua carreira de volta nos trilhos. É esperar para ver.
Assim como Snipes, Antonio Banderas chamou atenção em filmes do bajuladíssimo diretor espanhol Pedro Almodóvar. Da Espanha para Hollywood foi um pulo, destacando-se em Os Reis do Mambo. Sua estreia no gênero de ação foi pelas mãos do também cultuado Robert Rodriguez no fodástico A Balada do Pistoleiro, o que gabaritou para no mesmo ano ter seu primeiro encontro com o eterno Rambo no fodástico Assassinos. A parceria Banderas/Rodriguez rendeu mais seis produções, entre elas três filmes da franquia infantil Pequenos Espiões. Ultimamente, Banderas se destacou sem mostrar o rosto, emprestando sua voz para o figuraça Gato de Botas da franquia Shrek, que inclusive ganhou um filme solo. O mesmo humor do figuraça felino, Banderas utiliza, roubando a cena em Os Mercenários 3.
Harrison Ford dispensa apresentações. Afinal, o cara foi Indiana Jones, Han Solo da trilogia original e da nova que sairá em breve Star Wars, o fodão agente da CIA Jack Ryan, o policial futurista no cultuado Blade Runner, O Caçador de Andróides, o doutor Richard Kimble no remake para as telonas do seriado televisivo O Fugitivo, o presidente dos Estados Unidos mais fodão de todos os tempos, entre outros personagens ícones que fizeram Ford ser considerado o maior astro de filmes de ação de todos os tempos. Mas, não só de um gênero vive Ford, que é um grande ator, dando show de atuação em boa parte de sua filmografia diversificada, recebendo apenas uma indicação ao Oscar pelo policial A Testemunha. Substituir Bruce Willis por Ford foi a melhor coisa que aconteceu a franquia Os Mercenários. Da constelação de astros que Stallone convocou no decorrer da trilogia, sem dúvida, Ford é o sol.
Outro que também dispensa apresentações é Mel Gibson. Afinal, o cara estrelou a trilogia Mad Max e a quadrilogia Máquina Mortífera. Atuou em outros filmes do gênero como Air America - Loucos pelo Perigo, Alta Tensão, O Preço de um Resgate, Teoria da Conspiração, O Troco, entre outros. Assim como Ford, Gibson é um excelente ator e trafegou por vários gêneros, se saindo bem com diretor, ganhando Oscar pelo fodástico épico Coração Valente. Mas, infelizmente, a incompreensão por parte de Hollywood e meio mundo com o inesquecível A Paixão de Cristo, filme mais fiel sobre Jesus Cristo, somado a algumas merdas na vida pessoal, tornaram Gibson persona non grata em Hollywood. Ainda bem que ainda existem pessoas com Jodie Foster, Robert Rodriguez e Sylvester Stallone, que reconhecem o inegável talento de Gibson e deram uma forcinha a carreira do astro sair da merda que se encontra. Assim com seu colega de vilanice na franquia Os Mercenários, Van Damme, torço por uma aparentemente improvável volta por cima.
Agora que fizemos uma micro (re)apresentação dos quatro astros ícones novatos na franquia Os Mercenários, vamos ao comentário de um filme estrelado por cada um deles, que ainda não tinham sido comentados em nosso blog.
= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco.
Wesley Snipes chamou primeiramente atenção atuando em filmes do então diretor inovador e polêmico Spike Lee. Sua estreia no gênero de ação foi com chave de ouro no fodástico Passageiro 57, o que o gabaritou para o primeiro encontro com Sylvester Stallone no também fodástico O Demolidor, na pele do porra-louca vilão Simon Phoenix. A partir daí, veio uma porrada de filmes no gênero, boa parte filmes de ação classe C, lançados diretamente em home vídeo. Mas, Snipes é lembrado, principalmente pela galera da nova geração, ao dar vida ao herói dos quadrinhos Blade, fodão caçador de vampiros, ele mesmo meio-vampiro na trilogia homônima. Após um tempo na prisão por sonegar impostos, fato que inclusive virou piada em Os Mercenários 3, Snipes está de volta e tenta colocar sua carreira de volta nos trilhos. É esperar para ver.
Assim como Snipes, Antonio Banderas chamou atenção em filmes do bajuladíssimo diretor espanhol Pedro Almodóvar. Da Espanha para Hollywood foi um pulo, destacando-se em Os Reis do Mambo. Sua estreia no gênero de ação foi pelas mãos do também cultuado Robert Rodriguez no fodástico A Balada do Pistoleiro, o que gabaritou para no mesmo ano ter seu primeiro encontro com o eterno Rambo no fodástico Assassinos. A parceria Banderas/Rodriguez rendeu mais seis produções, entre elas três filmes da franquia infantil Pequenos Espiões. Ultimamente, Banderas se destacou sem mostrar o rosto, emprestando sua voz para o figuraça Gato de Botas da franquia Shrek, que inclusive ganhou um filme solo. O mesmo humor do figuraça felino, Banderas utiliza, roubando a cena em Os Mercenários 3.
Harrison Ford dispensa apresentações. Afinal, o cara foi Indiana Jones, Han Solo da trilogia original e da nova que sairá em breve Star Wars, o fodão agente da CIA Jack Ryan, o policial futurista no cultuado Blade Runner, O Caçador de Andróides, o doutor Richard Kimble no remake para as telonas do seriado televisivo O Fugitivo, o presidente dos Estados Unidos mais fodão de todos os tempos, entre outros personagens ícones que fizeram Ford ser considerado o maior astro de filmes de ação de todos os tempos. Mas, não só de um gênero vive Ford, que é um grande ator, dando show de atuação em boa parte de sua filmografia diversificada, recebendo apenas uma indicação ao Oscar pelo policial A Testemunha. Substituir Bruce Willis por Ford foi a melhor coisa que aconteceu a franquia Os Mercenários. Da constelação de astros que Stallone convocou no decorrer da trilogia, sem dúvida, Ford é o sol.
Outro que também dispensa apresentações é Mel Gibson. Afinal, o cara estrelou a trilogia Mad Max e a quadrilogia Máquina Mortífera. Atuou em outros filmes do gênero como Air America - Loucos pelo Perigo, Alta Tensão, O Preço de um Resgate, Teoria da Conspiração, O Troco, entre outros. Assim como Ford, Gibson é um excelente ator e trafegou por vários gêneros, se saindo bem com diretor, ganhando Oscar pelo fodástico épico Coração Valente. Mas, infelizmente, a incompreensão por parte de Hollywood e meio mundo com o inesquecível A Paixão de Cristo, filme mais fiel sobre Jesus Cristo, somado a algumas merdas na vida pessoal, tornaram Gibson persona non grata em Hollywood. Ainda bem que ainda existem pessoas com Jodie Foster, Robert Rodriguez e Sylvester Stallone, que reconhecem o inegável talento de Gibson e deram uma forcinha a carreira do astro sair da merda que se encontra. Assim com seu colega de vilanice na franquia Os Mercenários, Van Damme, torço por uma aparentemente improvável volta por cima.
Agora que fizemos uma micro (re)apresentação dos quatro astros ícones novatos na franquia Os Mercenários, vamos ao comentário de um filme estrelado por cada um deles, que ainda não tinham sido comentados em nosso blog.
= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco.
Produção estadunidense de 1992.
Direção: Kevin Hooks.
Elenco: Wesley Snipes, Bruce Payne, Tom Sizemore, Alex Datcher, Elizabeth Hurley, Bruce Greenwod, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo), em home vídeo (VHS) e na TV por assinatura (FX).
Cotação:
Nota: 9,0.
Produção estadunidense de 1995.
Direção: Robert Rodriguez.
Elenco: Antonio Banderas, Joaquim de Almeida, Salma Hayek, Steve Buscemi, Quentin Tarantino, Cheech Marin, Danny Trejo, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (Band) e em home vídeo (VHS e DVD).
Cotação:
Nota: 8,5.
Produção estadunidense de 1982.
Direção: Ridley Scott.
Elenco: Harrison Ford, Rutger Hauer, Sean Young, Daryl Hannah, M. Emmet Walsh, Willian Sanderson, Brion James, Edward James Olmos, Joanna Cassidy, James Hong, entre outros.
Nota: 9,5.
Produção estadunidense de 1998.
Direção: Brian Helgeland.
Elenco: Mel Gibson, Gregg Henry, Maria Bello, David Paymer, Deborah Kara Unger, Bill Duke, James Coburn, Kris Kristofferson, Lucy Liu, John Glover, entre outros.
Blogueiro assistiu em home vídeo (DVD) e na TV aberta (SBT).
Cotação:
Nota: 7,0.
Cinéfilo alagoano.
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