sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

MISSÃO DADA É MISSÃO CUMPRIDA!

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco.  

RoboCop (RoboCop).
Produção estadunidense de 2014.

Direção: José Padilha.

Elenco: Joel Kinnaman, Gary Oldman, Michael Keaton, Samuel L. Jackson, Abbie Cornish, Jackie Earle Haley, Jay Baruchel, Miguel Ferrer, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 01 do Complexo Kinoplex Maceió em 21 de fevereiro de 2014.

Cotação

Nota: 9,5.  

Sinopse: No ano de 2028, a toda poderosa cooperação OMNI Corporation domina na área de segurança boa parte do planeta, apesar de não atuar em seu próprio país devido a rejeição de 72% da população e uma lei que proíbe dos robôs atuarem como agentes da leia. Para driblar a crise, o manda-chuva da companhia, o ganancioso empresário Raymond Sellars (Keaton), pede a Dennett Norton (Oldman), seu cientista mais brilhante que crie um novo produto, que humanize mais as máquinas e assim acabe de vez com a barreira de atuar no mercado estadunidense. A oportunidade acontece quando o policial Alex Murphy (Kinnaman), numa investigação de corrupção dentro da polícia, leva a pior e acaba sendo vítima de um violento atentado. Todo fodido com boa parte do corpo destruída, Murphy torna-se a cobaia perfeita para a máquina humanizada que a companhia urgentemente pretende lançar.

Comentários: Um dos filmes mais esperados por mim, não perdi tempo e corri logo para assistir a primeira sessão do remake do fodástico clássico oitentista RoboCop - O Policial do Futuro dirigido pelo genial Paul Verhoven. Abacaxi da porra para o nosso compatriota, o também genial José Padilha, que tinha a missão quase impossível de pelo menos fazer um filme tão bom quanto o inesquecível fodástico de Verhoven. E não que é, como todo brasileiro, Padilha não fugiu a luta e conseguiu o inesperado de nos presentear com um filmaço tão bom quanto o original. Mérito também dos roteiristas que souberam inovar e ao mesmo tempo respeitar o original mantendo a estrutura deste, mas, com um roteiro bem mais trabalhado, com o enredo sendo levado um pouco mais a sério que o clássico oitentista. Apesar das comparações serem inevitáveis, o fato é que Padilha conseguiu um duplo feito raro num remake, ou seja, ser tão bom e ao mesmo tempo totalmente distinto do original. Missão dada é missão cumprida! E neste caso, surpreendentemente muito bem cumprida! Parabéns, Padilha!

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano. 



Nenhum comentário:

Postar um comentário