= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco.
Produção estadunidense de 1996.
Direção: Joel Schumacher.
Elenco: Matthew McConaughey, Samuel L. Jackson, Sandra Bullock, Kevin Spacey, Donald Sutherland, Kiefer Sutherland, Oliver Platt. Charles S. Dutton, Ashley Judd, Chris Cooper, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (SBT) e em home vídeo (DVD).
Cotação:
Nota: 10,0.
Sinopse: Numa pequena cidade do Mississipi de maioria branca, dois desodeiros racistas, espancam e estrupam uma garotinha negra de dez anos. Tendo a certeza de impunidade, o pai dela, Carl Lee (Jackson), resolve fazer justiça com as próprias mãos. Justamente quando os dois se encaminhavam para a audiência preliminar, sem nenhum cerimônia, Carl manda bala dentro do tribunal, mandando os bandidos para os quinto dos infernos e ferindo o policial que os conduzia (Cooper). Mesmo precisando de grana, algo que Carl não tem, o jovem idealista advogado Jake Tyler (McConaughey) passa a defendê-lo. Tarefa nada fácil, pois, além do fato ter sido visto por várias pessoas, o promotor do caso é o frio, arrrogante e egoísta Rufus Buckley (Spacey), que fará de tudo para ganhar a causa, mandando Carl para câmara de gás, o que fará sua pré-candidatura ao governo do Estado decolar.
Comentários: Já está virando rotina eu comentar aqui que nas madrugadas na TV aberta (Leia-se Rede Globo) estão cada vez mais interessantes com exibição de ótimos filmes. Uma pena já que dão destaque demais a filminhos medíocres, enquanto excelentes filmes são exibidos num péssimo horário. Na madrugada de hoje foi a vez deste filmaço emocionante, envolvente, baseado na obra de John Grisham, expert em enredos de tribunais que já gerou outros bons filmes (O Cliente, A Firma, entre outros). Dirigido pelo mais imprevisíveis dos diretores, com elenco estrelar e de bons atores, com direito a colocar alguns como avulsos (Kiefer Sutherland, Ashley Judd, Chris Cooper), o filme traz um roteiro muito bem elaborado, que dosa perfeitamente o drama do racismo e o suspense de tribunal. De um elenco tão competente, destaque para Samuel L. Jackson e, principalmente, Kevin Spacey, roubando a cena e nos causando raiva e nojo pelo canalha do promotor interpretado brilhantemente por ele. Quem puder, assista na versão original, com legendas, para conferir shows de atuações de um elenco competente. Envolvente e emocionante ao mesmo tempo, Tempo de Matar é um dos melhores filmes de tribunais já produzidos. Imperdível.
Cinéfilo alagoano.
Esse filme é 10. Sem palavras.
ResponderExcluirCom certeza, Maykon. Pena que no Brasil seja tão ignorado a ponto de ser exibido altas horas da madrugada, no meio da semana, sem anúncio prévio. :(
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