MAIS UM NOVO CANDIDATO A SAGA CREPÚSCULO.

= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. 

 

 

Os Instrumentos Mortais - Cidade dos Ossos (The Mortal Instruments: City of Bones).
Produção estadunidense de 2013.

 

Direção: Harald Zwait.

 

Elenco: Lily Collins, Jamie Campbell Bower, Jonathan Rhys Meyers, Lena Headey,  entre outros.

 

Blogueiro assistiu na sala 2 do Complexo Kinoplex Maceió em 21 de agosto de 2013.

 

Cotação:

 

Nota: 6,5.

 

 

Sinopse: Clary Fray (Collins) é uma jovem que  vive com a mãe, que uns dias para cá vem desenhando um símbolo para lá de  estranho. Uma bela noite, numa boate, a jovem presencia Jace (Bower) assassinando um cara  e só ela o ocorrido. Para complicar ainda mais, sua mãe toma chá de sumiço. Clary parte para procurá-la, encontrando em sua jornada demônios, magos, fadas, lobisomens e outras criaturas da noite e, de quebra, ainda arruma tempo para se enrolar com Jace, que na verdade é um caçador de demônios.

 

Comentários: E a luta contra o tempo para não deixar órfãos por muito tempo os fãs da Saga Crepúsculo continua. Eis que chega mais um candidato a vaga que conta com um enredo satisfatório que procura agradar tanto as mocinhas, com o romancinho meloso e  triangulo amoroso mal resolvido, tanto os marmanjos com ação e suspense em boa dosagem. As interpretações, bem, é a mesmice de sempre, nada de extraordinária, mas, que agrada aos aborrescentes que fizeram de A Saga Crepúsculo um mega-sucesso de bilheterias e de seu elenco, astros, mesmo com a maioria deixe muito a desejar na atuação. Enfim, fortíssimo candidato a ocupar a vaga deixada por Edward, Bella e cia, mesmo com um enredo bobinho, que agrada aos adolescentes. Armaria mainha, outra modinha teen à vista. Nãm! Rsss...

 

Rick Pinheiro.

Cinéfilo.

 

 

 



EMOCIONANTE EXEMPLO DE VIDA E DE FÉ.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. 

 

Paulo VI: O Papa da Misericórdia OU Paulo VI: O  Papa na Tempestade (Paolo VI: Il Papa Nella Tempesta).
Produção italiana de 2008.

Direção: Fabrizio Costa.

Elenco: Fabrizio Gifuni, Gaetano Aronica, Pietro Biondi, Clóris Brosca, Claudio Botosso, Carlo Cartier, entre outros.

Blogueiro assistiu em home vídeo (DVD) em 18 de agosto de 2013.

Cotação: 

 

Nota: 10,0.

 

Sinopse: Dividido em duas partes, o telefilme traz a história real do revolucionário Papa Paulo VI (Gifuni), que teve presença atuante num período bastante conturbado, que vai do facismo italiano, passando pela Segunda Guerra Mundial, até o seu pontíficado, onde esteve a frente da Igreja Católica onde o mundo vivia os horrores da Guerra Fria e da Guerra do Vietnã, e a Igreja passava por grandes mudanças significativas com a realização do conturbado Concílio Vaticano II. Inovador, Paulo VI reacendeu antigos valores do Cristianismo na Igreja, como também surpreendeu com atitudes missionárias e de humildade até então jamais vista.

 

Comentários: A rede televisiva Rai sempre capricha em suas produções com conteúdos bíblicos e religiosos, mas, muitas vezes deixa a desejar no quesito roteiro. No caso deste telefilme que narra a vida do Papa Paulo VI, que, curiosamente, chega em home vídeo no Brasil com sub-título duplo (na capa, O Papa da Misericórdia e no filme, O Papa na Tempestade, tradução literal e, convenhamos, mas adequada ao filme), acerta em cheio, com roteiro é muito bem elaborado. Além disso, o filme conta com ótimas atuações, em especial do protagonista Fabrizio Gifuni que arrebenta e emociona como o Papa que revolucionou a Igreja Católica, abrindo diálogo com outras religiões e ideologias não-cristãs, como também preocupadíssimo com o social, entre outros feitos memoráveis, e uma ótima trilha. O resultado é um filmaço envolvente e tocante, que prende a nossa atenção a ponto de ignorarmos o pouco mais de três horas de duração, e ainda nos emociona bastante. Filmaço, muito bem realizado, indicado em especial para católicos que andam com a fé abalada, reavivá-la com o emocionante e cativante exemplo de vida e fé do saudoso pontífice.

 

Rick Pinheiro.

Cinéfilo.

 

Filme completo - 1ª parte.

 

 

Filme completo - 2ª parte.

 

ADORÁVEL TRAPALHÃO.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. 

 

Adorável Trapalhão.
Produção brasileira de 1967.

Direção: J.B. Tanko.

Elenco: Renato Aragão, Amilton Fernandes, Neide Aparecida, Paulo Aragão, Suely Nunes, Maiza Mattos, Suzy Arruda, Gilberto Martinho, Norma Suely, Rosemery, Golden Boys, entre outros.

Blogueiro assistiu em home vídeo (DVD) em 18 de agosto de 2013.

Cotação: 

Nota: 7,0.

Sinopse: Epitácio (Aragão) é motorista, mordomo e faz de tudo um pouco do empresário musical José Luiz (Fernandes), viúvo, pai de três filhos pequenos. Intrometido, ousado e debochado, tudo isso ao extremo, Epitácio acredita que o mau humor do patrão é falta de uma mulher, por isso, ele está determinado a arrumar uma boa moça para desencalhar o cara. E ele encontra na professora Lúcia (Aparecida), a pessoa certa, não somente para desencalhar o razinza e ser uma ótima madastra para os pirralhos que são loucos por ela, como também para salvar a gravadora do cara, passando por uma crise, já que Lúcia canta bem. 

Comentários: Terceiro filme estrelado por Renato Aragão, temos aqui todas as características que fizeram do seu personagem Didi ser confundido com o próprio comediante, como também elementos que seriam copiados e colados nos filmes da saudosa trupe Os Trapalhões (números musicais de jovens artistas e até o final, que foi copiado em Os Vagabundos Trapalhões, etc). O roteiro é leve, bobinho, ingênuo, bem infantil mesmo, com alguns furos descarados e surreais, principalmente, em não aprofundar as tramas, enfim, servindo apenas como desculpa para Didi... ops! Digo, Epitácio fazer papel de bobo e para toscos números musicais, a maioria sem nexo com o enredo, pipocarem no decorrer do filme. Quem curte o estilo do eterno trapalhão de fazer rir com caretas, bobagens e tiradas engraçadinhas e bestas, até que vai encarar numa boa esse filminho leve, divertido e muito nostálgico.

Rick Pinheiro.

Cinéfilo.

Filme completo.