sábado, 10 de agosto de 2013

ROBÔS X MONSTROS ESPETACULAR.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco.  
Círculo de Fogo (Pacific Rim).
Produção estadunidense de 2013.

Direção: Guillermo del Toro.

Elenco: Charlie Hunnam, Idris Elba, Rinko Kikuchi, Charlie Day, Max Martini, Ron Perlman, Clifton Collins Jr., Timothy Gibbs, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 3 do Complexo Kinoplex Maceió em 09 de agosto de 2013.

Cotação

Nota: 9,5

Sinopse: Nas profundezas do Oceano Pacífico, surgem monstros que são chamados de Kaiju. Antes que os monstrengos ferrem com o nosso planeta, os humanos desenvolvem o projeto Jeager, que consiste na criação de gigantescos robôs, que são comandados pela consciência de uma dupla de pilotos, que irão lutar bravamente e acabar com a festa dos monstros. Nos primeiros sete anos, o projeto tem êxito, mas, com o tempo os monstrengos se tornam mais fortes, o que faz os governos acabarem com os Jeager. Antes que se encerre de vez, o responsável pelo programa, major Stacker Pentecost (Elba) tem uma última missão e reconvoca um dos seus melhores pilotos, Raleigh Becket (Hunnam) para ser um dos corajosos heróis deste empreitada suicida.

Comentários: Quando criança terminava minhas tardes e iniciava as minhas noites assistindo empolgadíssimo robôs gigantes, comandado por heróis, dando uma pisa daquelas nos monstros espaciais que inventavam de invadir o nosso planeta. Mesmo nesta época que curtia Jaspion, Changeman  e companhia, achava as tais batalhas exageradamente toscas e muito mal feitas. Quem diria que algumas décadas depois, finalmente, essas batalhas atingiram o mais alto nível de produção, em Círculo de Fogo que conta com excepcionais efeitos visuais e sonoros que além de nos deixar boquiabertos, ainda nos transportar para dentro da ação. Somado a um ótimo roteiro, o resultado é simplesmente uma espetáculo da sétima arte. Disparado, até o presente momento, um dos melhores filmes do ano em 3D. 

Ah, e sem pressa de sair do cinema. Na primeira metade dos créditos finais, rola uma curtíssma sequência  que nem influi nem contribui com o filme, muito menos serve de gancho para uma possível continuação. Mas, serve com prova viva que está bom de parar essa modinha de sequências extras nos créditos finais. Mas, nem este único ponto negativo, tira o brilho de um filmaço tão empolgante e envolvente. Fodástico ao extremo, não deixe de conferi, de preferência, no idioma original para delirar com os efeitos sonoros e em 3D para pular da cadeira se deliciando com um verdadeiro espetáculo visual. 

Rick Pinheiro.
Cinéfilo.


 


Nenhum comentário:

Postar um comentário