ADORÁVEL TRAPALHÃO.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. 

 

Adorável Trapalhão.
Produção brasileira de 1967.

Direção: J.B. Tanko.

Elenco: Renato Aragão, Amilton Fernandes, Neide Aparecida, Paulo Aragão, Suely Nunes, Maiza Mattos, Suzy Arruda, Gilberto Martinho, Norma Suely, Rosemery, Golden Boys, entre outros.

Blogueiro assistiu em home vídeo (DVD) em 18 de agosto de 2013.

Cotação: 

Nota: 7,0.

Sinopse: Epitácio (Aragão) é motorista, mordomo e faz de tudo um pouco do empresário musical José Luiz (Fernandes), viúvo, pai de três filhos pequenos. Intrometido, ousado e debochado, tudo isso ao extremo, Epitácio acredita que o mau humor do patrão é falta de uma mulher, por isso, ele está determinado a arrumar uma boa moça para desencalhar o cara. E ele encontra na professora Lúcia (Aparecida), a pessoa certa, não somente para desencalhar o razinza e ser uma ótima madastra para os pirralhos que são loucos por ela, como também para salvar a gravadora do cara, passando por uma crise, já que Lúcia canta bem. 

Comentários: Terceiro filme estrelado por Renato Aragão, temos aqui todas as características que fizeram do seu personagem Didi ser confundido com o próprio comediante, como também elementos que seriam copiados e colados nos filmes da saudosa trupe Os Trapalhões (números musicais de jovens artistas e até o final, que foi copiado em Os Vagabundos Trapalhões, etc). O roteiro é leve, bobinho, ingênuo, bem infantil mesmo, com alguns furos descarados e surreais, principalmente, em não aprofundar as tramas, enfim, servindo apenas como desculpa para Didi... ops! Digo, Epitácio fazer papel de bobo e para toscos números musicais, a maioria sem nexo com o enredo, pipocarem no decorrer do filme. Quem curte o estilo do eterno trapalhão de fazer rir com caretas, bobagens e tiradas engraçadinhas e bestas, até que vai encarar numa boa esse filminho leve, divertido e muito nostálgico.

Rick Pinheiro.

Cinéfilo.

Filme completo.