RECORDAR É REVER: Ó PAI, Ó.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

Ó PaÍ, Ó.

Produção brasileira de 2007.

Direção: Monique Gardenberg.

Elenco: Lázaro Ramos, Dira Paes, Wagner Moura, Emanuelle Araújo, Gustava Mello, Stênio Garcia, Virgínia Rodrigues, Tatau, Auristela Sá, Cássia Vale, Edvana Carvalho, Cidnei Aragão, Leno Sacramento, Érico Brás, Cristovão da Silva, Jamile Alves, Luciana Souza, Jorge Washington, Lázaro Machado, Lyu Árison, Merry Batista, Natália Garcez, Nauro Neves, Telma Souza, Rejane Maia, Tânia Tôko, Valdinéia Soriano, Vinicius Nascimento, Felipe Fernandes, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo), por assinatura (Canal Brasil) e on-line (YouTube).

Sinopse: Adaptação da peça teatral de Marcio Meirelles. Roque (Ramos) é um pintor e faz tudo, que sonhar com a carreira artística, que é um dos moradores de um cortiço do bairro histórico do Pelourinho em Salvador. Animadíssimos com a chegada do carnaval, eles não esperavam era que a proprietária do local, a chata e encrenqueira Dona Joana (Souza) iria embasar a alegria deles, fechando o registro de água, o que acaba gerando uma série de confusões.

Comentários: Mais um filme que minha memória traíra me fazia acreditar que já tinha comentado aqui, e desta vez, fiquei de queixo caído que ainda não, já que tinha a plena convicção. Mas, antes tarde do que nunca, já que comento justamente na terça-feira de Carnaval, festejo em que se passa a trama do filme. Contando com alguns nomes estrelares e a maioria de então debutantes nas telonas do Bando de Teatro Olodum, responsáveis por atuar nos palcos, temos aqui um divertida e contagiante comédia musical com um bom roteiro, que traz uma trama simples, porém, muito envolvente graças principalmente as excelentes atuações de um elenco inspiradíssimo (destaque um pouquinho a mais para as roubadas de cena de Luciana Souza e Wagner Moura, este num dos melhores papéis de sua carreira). Merecidamente fez um enorme sucesso, gerando uma série televisiva e uma inédita sequência recentemente gravada. De fato, uma das melhores e mais divertidas comédias tupiniquins, para ser vista e revista infinitas vezes, sem deixar de provocar gargalhadas. Cotação: / Nota: 7,5.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.