sábado, 31 de maio de 2014

SHOW DAS PODEROSAS EM SESSÃO DUPLA DE CINEMA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco.  

Os Homens São de Marte... E É Pra Lá Que Eu Vou.
Produção brasileira de 2014.

Direção: Marcus Baldini.

Elenco: Mônica Martelli, Paulo Gustavo, Daniele Valente, Marcos Palmeira, Eduardo Moscovis, Herson Capri, Alejandro Claveaux, Humberto Martins, José Loreto, Irene Ravache, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 2 do Complexo Kinoplex Maceió em 31 de maio de 2014.

Cotação

Nota: 3,5.  

Sinopse: Baseado numa peça que de enorme sucesso de público. Na trama, Fernanda (Martelli) é sócia de uma empresa de eventos que organiza casamentos. Mas, na vida pessoal, a moça de 39 anos não consegue ter sorte no amor. Tentando desencalhar, Fernanda se mete numa roubada atrás da outra.

Comentários: Não querendo ser repetitivo, mas, já sendo, a modinha do nosso cinema nacional em investir pesado em comédias já deu o que tinha que dar. Infelizmente, ainda irei dizer isso por várias vezes já que o público continua lotando para ver essas merdas, o que só incentiva os produtores a investirem ainda mais no gênero. Sucesso nos palcos, assim como Minha Mãe é uma Peça, Os Homens São de Marte... E É Pra Lá Que Eu Vou, não consegue repetir a fórmula do mega-sucesso estrelado por Paulo Gustavo, já que é um filminho com um roteiro péssimo, recheado do feminismo cafona, hipócrita e maniqueísta, como o título já denuncia, onde os homens não prestam e a protagonista, chata para caralho e totalmente sem graça, é a coitadinha. Como se isso não bastasse, o filme comete o pecado mortal de uma comédia, ou seja, sem graça quase que totalmente (salva-se por algumas tiradas engraçadinhas do personagem de Paulo Gustavo) e querer força a piada. Enfim, um filminho feito para agradar a mulherada que, com certeza, vai se identificar com a protagonista mala. Para mim, mais um filminho medíocre que só comprova o que estou cansado de dizer: comédias brasileiras, já deu o que tinha que dar. 




Malévola (Maleficent).
Produção estadunidense de 2014.

Direção: Robert Stromberg.

Elenco: Angelina Jolie, Elle Fanning, Shalto Copley, Sam Riley, Brenton Thwaites, Imelda Staunton, Lesley Manville, Juno Temple, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 3 do Complexo Kinoplex Maceió em 31 de maio de 2014.

Cotação

Nota: 8,0.  

Sinopse: Baseado no conto infantil A Bela Adormecida. Na trama, Malévola (Jolie) é uma fada protetora do reino encantado dos Moors, que é traída por Stefan (Copley), único humano que ela tinha amizade. Quando Stefan atinge seu objetivo e se torna rei, no dia do batizado da filha do rei, Malévola reaparece e joga um praga: quando completar dezesseis anos, a menina irá cair num sono profundo eterno, que só será revertido, se for beijada por alguém que a ame de verdade.

Comentários: Se no Brasil, a modinha são as comédias, uma das modinhas hollywoodianas dos últimos anos é dar uma nova roupagem a contos de fadas conhecido, ficando no meio-termo, gerando boas e péssimas produções. Esta caprichada produção dos estúdios Disney é mais uma que soma a primeira lista, já que trata-se de um ótimo filme, com um roteiro muito bem elaborado que mescla as situações clássicas do conto com interessantes novidades, excelente parte técnica que só encanta os nossos olhos, principalmente em 3-D, apesar de ter várias sequências escuras e uma trilha envolvente e muito bem composta e conduzida. Mas, sem sombra de dúvida, o grande atrativo é a estrela Angelina Jolie, com uma excelente atuação, dando um show a parte, chegando até a ofuscar a mocinha clássica. Enfim, um excelente filme, com padrão Disney de qualidade, que vai agradar tanto a pirralhada como aos marmanjos.



Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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