= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção estadunidense de 1977.
Direção: Don Siegel.
Elenco: Charles Bronson, Lee Remick, Tyne Daly, Alan Badel, Patrick Magee, Sheree North, Donald Pleasence, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) e no streaming (Oldflix).
Sinopse: Baseado num romance escrito por Walter Wager. Cidadãos comuns acima de qualquer suspeita passam a praticar atentados em vários pontos dos Estados Unidos. Na verdade, são ex-agentes soviéticos hipnotizados anos atrás, que são reativados quando recebem uma ligação do ex-general stalinista Nicolai Dalchimsky (Pleasence). Para evitar que os estadunidenses descubram e, por consequência, ecloda um conflito entre os dois países, os soviéticos enviam o agente da K.G.B. Major Grigori Borzov (Bronson), que com a ajuda de uma agente da C.I.A. (Remick), tentam acabar com a festinha do terrorista vermelho.
Comentários: O saudoso Charles Bronson com um agente soviético da K.G.B. é motivo suficiente para chamar atenção deste clássico setentista, que nos anos 1980 e 1990 marcou presença nas sessões Supercine, Domingo Maior e Intercine. Dirigido pelo saudoso mestre Don Siegel, que no começo daquela tinha dirigido o clássico Perseguidor Implacável, o filme, que também marca o reencontro de Bronson com seu colega de elenco do clássico Fugindo do Inferno, o também saudoso Donald Pleasence, o filme conta com um roteiro satisfatório que traz uma trama interessante e envolvente do começo ao fim. Pelos talentos envolvidos, O Telefone poderia ser um filme muito melhor. Mas, felizmente, não é ruim, garante o entretenimento e, de quebra, cumpre a missão primeira de uma adaptação literária de despertar em nós o interesse em conferi-la. Cotação: / Nota: 7,0.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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