= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção estadunidense de 2025.
Direção: Leigh Whannell.
Elenco: Christopher Abbott, Julia Garner, Sam Jaeger, Matilda Firth, Benedict Hardie, Ben Prendergast, Zac Chandler, Beatriz Romilly, Milo Cawthorne, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 2 do complexo Cinesystem Maceió em 21 de janeiro de 2025.
Sinopse: Quando o Estado de Oregon decreta oficialmente o seu pai (Jaeger) desaparecimento como morto, Blake (Abbott) viaja até lá com sua esposa (Garner) e filha (Firth), e se embrenham no mato para ir a casa onde cresceu. Mas, um ataque inesperado, acaba mudando sua vida para sempre.
Comentários: Após jogar a toalha da ideia de fazer um universo compartilhado com seus monstros clássicos, a Universal Pictures resolveu seguir a máxima popular de "não mexer em time que está ganhando", prosseguindo a parceria com a babadíssima produtora Blumhouse, convocando mais vez o diretor e roteiro responsável pelo ótimo O Homem Invisível para conduzi mais um filme de algum dos monstros, sendo o escolhido o lobisomem. E o resultado acaba não sendo o mesmo. Particularmente, não achei Lobisomem um filme ruim como muitos da crítica e do público vêm metendo o cacete. Tem um bom clima de tensão, prende a nossa atenção e envolve. Mas, o roteiro regular, que traz uma trama ligeiramente insossa, acaba prejudicando o projeto que, mesmo não sendo ruim, passa longe da qualidade de O Homem Invisível. Cotação: / Nota: 6,0.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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