= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção italiana e alemã de 1997.
Direção: Stefano Reali.
Elenco: Raoul Bova, Daniel Ceccaldi, Joachim Fuchsberger, Billy Dee Williams, Anja Kruse, Luise Deschauer, Wilfried Baasner, Rita Del Piano, Giorgio Tirabassi, Riccardo Salerno, Bruno Bilotta, Alberto Molinari, Mario Perrotta, Maria Grazia Cucinotta, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo), em home vídeo (VHS) e no streaming (Oldflix).
Sinopse: Telefilme ficcional inspirado em relatos do Evangelho de Mateus. Alazhar (Bova) é um humilde e próspero apicultor, que está na expectativa da sua esposa (Cucinotta) dar à luz ao seu primeiro filho. Sua pacata rotina sofre um baque quando surge um problema com o fruto do seu ganha-pão. Então, para garantir a renda, ele acaba aceitando guiar os reis magos (Ceccaldi, Fuchsberger e Williams) à Belém.
Comentários: Presentes apenas em doze versículos do segundo capítulo do Evangelho narrado por Mateus, os Reis Magos sempre despertaram a imaginação dos artistas das mais diversas artes. Na dramaturgia, tivemos algumas produções que usaram e abusaram da licença poética para contar uma história ficcional sobre os magos do Oriente. Um bom exemplo é este telefilme noventista, que na época natalina marcava presença nas sessões noturnas Intercine e Corujão. O filme até é interessante, principalmente, na primeira metade. Mas, acaba se perdendo, devido algumas invencionices dos roteiristas, que abusam da liberdade poética, criando situações ridículas como a de um dos magos ter poderes mágicos e de uma mulher que tem como hobbie, seduzi e enterrar homens vivos. Apesar desses mancadas, O Quarto Rei Mago é uma boa aventura bobinha, que cumpre sua missão de entretenimento descompromissado. Cotação: / Nota: 7,0.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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